2 em cada 3 são 900+

No ano de 2023, os alunos do Colégio ICJ participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), e se destacaram, especialmente na prova de redação. Os resultados impressionantes revelaram que dois em cada três estudantes conquistaram pontuações superiores a 900 pontos, consolidando a excelência acadêmica que é marca registrada do nosso colégio.

Um dos principais fatores para esse sucesso notável é o trabalho incansável e dedicado de nossa equipe de professores, com destaque especial para os professores de redação e língua portuguesa. O comprometimento, expertise e paixão pelo ensino foram fundamentais para orientar os alunos no desenvolvimento de habilidades essenciais para a redação.

Além do comprometimento docente, o Colégio ICJ possui o Laboratório de Redação. Este espaço desempenha um papel crucial na preparação dos alunos, proporcionando um ambiente propício para a prática e aprimoramento contínuo. No laboratório os alunos realizam reescritas, focando especialmente nos pontos onde os erros são mais recorrentes.

Os alunos do terceiro ano do ensino médio também demonstraram excelência na área de matemática durante o ENEM 2023.Os resultados revelam um feito notável, com mais de 40% dos estudantes alcançando pontuações superiores a 800 pontos na prova de matemática. Esse resultado evidencia a dedicação dos alunos, e a qualidade do ensino oferecido pelo nosso corpo docente. O comprometimento dos professores em transmitir os conceitos e desenvolver habilidades matemáticas nos alunos contribuiu significativamente para esse sucesso. 

O Colégio ICJ reitera seu compromisso inabalável com a excelência acadêmica e a formação integral dos alunos. Os resultados excepcionais do ENEM 2023 são um testemunho do esforço coletivo de alunos, professores e equipe pedagógica. Estamos confiantes de que essas conquistas não são apenas reflexos de notas, mas sim indicadores do desenvolvimento de habilidades que moldarão o futuro acadêmico e profissional dos nossos estudantes.

Aprovados 2024

É com imensa alegria e orgulho que parabenizamos todos os alunos que foram aprovados no vestibular! Este é um momento de conquista merecida, resultado do esforço, dedicação e comprometimento de cada um de vocês. 🤩

Que essa vitória seja apenas o início de uma jornada repleta de aprendizado, amadurecimento e realizações. Estamos ansiosos para testemunhar o brilho único de cada um de vocês iluminando o mundo acadêmico.🏅

Parabéns, e que cada novo capítulo que se inicia seja tão grandioso quanto esta conquista!💛💙

Convidamos a todos os alunos para participar dessa campanha de divulgação! Mande e-mail com sua aprovação para [email protected]

 

A Paz e os valores essenciais para a vida

É fundamental trabalhar os valores essenciais para a vida, na escola

A escola é um lugar onde as crianças e jovens passam grande parte do seu tempo, por isso, é essencial que ela não seja apenas um local de aprendizagem acadêmica, mas também um espaço de formação de valores. Trabalhar valores essenciais para a vida na escola é fundamental para que crianças e jovens se tornem adultos conscientes, responsáveis ​​e capazes de contribuir para uma sociedade mais justa e harmoniosa.

Entre os valores essenciais que devem ser trabalhados na escola, a paz é um dos mais importantes. Viver em paz é fundamental para que as pessoas possam conviver de forma saudável e construtiva em sociedade. A paz envolve a ausência de conflitos e a promoção da harmonia entre as pessoas. Quando a paz é um valor cultivado desde a infância, as crianças aprendem a dialogar, a resolver conflitos de forma pacífica e aprender a lidar com a diferença.

Para que a paz seja trabalhada como um valor na escola, é importante que os educadores abram espaço para diálogos, debates e reflexões sobre o tema. É preciso que os alunos compreendam que a paz não é apenas a ausência de guerras ou conflitos armados, mas também a ausência de violência, seja ela física, psicológica ou moral. Os alunos devem ser incentivados a buscar a paz em todas as suas relações pessoais, familiares, escolares e comunitárias.

Além disso, a escola pode promover a cultura da paz por meio de ações concretas, como campanhas de conscientização sobre a importância do respeito às diferenças, atividades que incentivam a cooperação e a solidariedade entre os alunos, e projetos que envolvem a comunidade em ações de paz e de combate à violência.

Em resumo, trabalhar valores essenciais para a vida, como o amor, a amizade, o respeito, a cooperação, a solidariedade, a paz na escola são fundamentais para formar cidadãos conscientes, responsáveis ​​e capazes de contribuir para uma sociedade mais justa e harmoniosa. Ao aprender a cultivar a paz em suas relações, as crianças e jovens podem construir um futuro mais promissor, baseado no respeito, na tolerância e na busca pela harmonia entre as pessoas.

Vamos juntos pela PAZ!

#icjuntospelapaz

Kenia Werneck

Coordenadora Pedagógica do EFI

Como conversar com seus filhos sobre temas delicados, como a segurança nas escolas?

A crescente onda de violência nas escolas brasileiras tem atravessado nossas emoções. Nem sempre conseguimos lidar com os sentimentos vindos dessas situações e o desafio é ainda maior quando se trata das emoções de nossos filhos. Devemos conversar sobre as violências que acometeram escolas no Brasil e no mundo recentemente, mas como trabalhar esses temas com crianças e adolescentes que, na atualidade, estão com o conhecimento desses assuntos na palma das mãos? Como transformar o pânico em um momento formativo?

Para início de conversa, precisamos nos sentir preparados para as perguntas que virão. Para tanto, a primeira medida é a de buscar informações em fontes seguras para evitar exaltar os ânimos de nossos círculos sociais com o compartilhamento de notícias infundadas e/ou fakenews. Também é fundamental escutar a criança e o adolescente sem impor julgamentos, pois precisamos esclarecer as dúvidas, acolher os medos e respeitar o luto para tratar a apreensão. É crucial compreender os sentimentos de nossos filhos, mas sempre mantendo a calma e fazendo-os refletir.

Escolha um espaço tranquilo e sem distrações para ter essa conversa e adeque a linguagem para a faixa etária de seu(s) filhos(s). Dedicar tempo de qualidade para trabalhar esse assunto demonstra a seriedade do tema e estimula a confiança entre os membros da família. Pode-se iniciar as reflexões perguntando se a criança e/ou o adolescente ouviu falar sobre um desses atos. É preciso perceber o que o seu filho sabe e quais são os sentimentos relacionados a esses eventos. Ao entender como o seu filho está lidando com a situação e munido das informações corretas, o acolhimento acontecerá na medida da necessidade, sem espaço para o desnecessário ou para o pânico. São as mães e os pais quem melhor conhecem seus filhos!

Aproveite a oportunidade para esclarecer sobre fakenews e as consequências do compartilhamento de notícias falsas: a instauração do medo e as sanções para esse ato[1]. Dê notoriedade à necessidade de ter bom senso e na responsabilidade que temos com relação à comunicação entre as pessoas, pois a liberdade de expressão não se sobrepõe aos direitos fundamentais da vida e da segurança. Para o atual momento em que estamos vivendo, é imprescindível que os estudantes compreendam a importância de não replicar informações falsas nos grupos dos colegas. Ao fazer ponderações sobre os motivos de um ataque, aproveite a oportunidade para mostrar que devemos sempre observar nossas reações quando estamos nervosos ou com muita raiva. Informe sobre as consequências de nossas ações nesses momentos, tanto para quem comete uma violência, quanto para quem a recebe.

Não se deve mentir ou omitir fatos. Algumas crianças e adolescentes sentem a necessidade de falar sobre o assunto, outras só querem ouvir. Devemos respeitar a forma como os filhos absorvem tais sentimentos e suas reações. É importante respeitar a dor, o medo e os sentimentos de nossos filhos para proporcionar um clima de paz, de tranquilidade e de segurança para a saúde emocional de todos.

Por fim, explique sobre as ações de proteção que estão sendo realizadas na escola em que eles estudam para que eles possam se sentir seguros. Estamos, todos, muito atentos a cada um de nossos estudantes. Dê dicas de como se comportar quando sentir medo e a quem procurar nesses momentos. Incentive a sempre informar a família e a escola sobre qualquer notícia maliciosa que venham a receber.

A escola é um ambiente social e vivo. Buscamos formar pessoas capazes de lidar com suas emoções para fazer do mundo onde vivemos um lugar de fraternidade e esperança em um mundo sempre melhor.

 

Abraços fraternos das Orientadoras Educacionais,

 

Pollyanna Souza – Educação Infantil e Ensino Fundamental I

Cláudia Amorim – Ensino Fundamental II e Ensino Médio

 

[1] https://canalcienciascriminais.jusbrasil.com.br/artigos/585697974/e-crime-compartilhar-uma-fake-news

PESQUISA DEFINE CRIAÇÃO DE REGATA

No período de 15 a 23/02, baseados na demanda de algumas famílias, o Colégio ICJ realizou uma pesquisa para saber qual a opinião dos Pais e Alunos sobre a criação de uma nova peça para o uniforme do colégio – a camiseta “regata” – assim como qual a sua intenção de compra.

A pesquisa obteve um retorno positivo principalmente entre as famílias da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I.

Na última questão da pesquisa, aberta para sugestões, foram mencionadas muitas opiniões semelhantes. E se destacam entre as solicitações mais repetidas as de que a camiseta não seja branca porque suja fácil, e a de que seja confeccionada com um tecido fresco e leve.

Com o retorno favorável à introdução dessa nova peça na coleção do uniforme escolar, o Colégio encaminhou a solicitação de confecção para a fábrica que, conseguiu nos entregar a peça 15 dias antes do prazo previsto. A peça já está disponível para aquisição na Livraria Coração de Jesus.

COMISSÃO DE ALUNAS CRIA BERMUDA CICLISTA

A nova Bermuda Ciclista veio atender uma solicitação das alunas do EFII e EM que não tinham essa peça disponível na coleção.  No EFI e na Educação Infantil já existe o Short-saia e para o público masculino também havia a Bermuda estilo cargo de tectel.

Em 2022 o Colégio ICJ convidou as alunas do EFII e EM a formarem uma comissão para criar, junto a com estilista Andreia Aquino, a nova peça que viria a integrar a coleção. Participaram desse grupo as alunas:

  • Ana Paula Garcia Alves – 9°ano B
  • Geovanna Martins Debortoli – 1a série
  • Júlia Fonseca Jardim – 7° A
  • Luisa Carvalho Araújo- 9° ano B

O grupo estudou formatos, tamanhos, tecidos e modelos e propôs duas opções para a Diretoria do colégio, mantendo o padrão já desenhado da coleção. O modelo selecionado foi encaminhado para produção na fábrica, e esta semana chegou para ser comercializado na Livraria Coração de Jesus.

O Colégio ICJ agradece a disponibilidade das meninas em participar dessa iniciativa e parabeniza pela criatividade na criação dessa nova peça que irá beneficiar toda comunidade feminina do EFII e EM!!!!

CIRACA, que coisa é essa???

Ensinar qualquer coisa pode ser mais fácil do que aprender. Para isso o principal cuidado que o professor deve ter é eliminar nos estudantes qualquer resistência ao objeto de conhecimento ou a matéria, tornando os primeiros momentos da aprendizagem uma descoberta fascinante.

O conteúdo a ser trabalhado segue uma linha didática, ou seja, passos para melhor apreensão do mesmo. Acreditando nessas premissas, adotamos em nossa proposta pedagógica a CIRACA.

A CIRACA é uma linha didática construída e aplicada desde os anos de 1990 pela educadora Rosa Mesquita em várias escolas de nosso município, estado e no Brasil. É um acróstico que apresenta as etapas de uma AULA NOTA 10.

C – CAPTAR A ATENÇÃO DO ALUNO

É o momento de chamar atenção dos estudantes, fazendo com que toda a classe “entre dentro do barco”.

Ex: “Hoje nós vamos aprender uma coisa muito interessante. Observem este material que vou colar no quadro! O que será que vamos fazer com ele?”

I – IDENTIFICAR O OBJETIVO DA AULA

Dizer para os estudantes o que se espera deles, ao final da aula, é um recurso incentivador.

Ex: “Vamos ver quem ao final da aula será capaz de ler e escrever os numerais.

R – REVER REQUISITOS DE APRENDIZAGEM

Relacionar os conteúdos que embasam o novo conteúdo ou que aprofunda o mesmo e revê-los.

Ex: Rever os conceitos básicos, principalmente quantidade.

A – APRENSENTAR A AULA

É o momento de executar o plano de ensino:

< expor o assunto;

< fazer perguntas;

< usar recursos didáticos variados.

A aula deve ser dinâmica; não pode constituir um monólogo e sim um diálogo constante.

O professor não pode expor mais do que 12 min um determinado conteúdo, porque a curva de atenção dos estudantes abaixa depois deste período.

C – CONDUZIR AO FECHAMENTO DA AULA

A dosagem do tempo X conteúdo/assunto é de extrema importância, para não causar danos na aprendizagem, como o desinteresse por parte dos estudantes.

Fazer um breve resumo, mapa mental do conteúdo junto com os estudantes.

 A – AVALIAR A AULA

É chegada a hora de verificar se os estudantes alcançaram o objetivo proposto, através de:

@ exercício oral;

@ exercício escrito;

@ atividade na plataforma digital;

@ jogos.

Esta etapa é reservada os últimos 10 minutos de aula para que o professor verifique se houve prendizagem significativa por parte de seu grupo de estudantes.

Deve ser encaminhado para casa atividades de fixação para melhor retenção e apreensão por parte dos estudantes. Aqui está a importância da realização tarefas de casa diariamente e

de forma constante.

Assim a CIRACA orienta o professor a se tornar EDUCADOR FASCINANTE.

A qualidade do ensino é pautada nessas premissas da melhoria do processo educativo dentro de sala de aula e o coordenador pedagógico é o elemento que mede a qualidade de todo o processo junto do professor, para isso trabalhamos com o PLANO DE METAS DE OBSERVAÇÃO DE AULA.

MAS ESTE É UM ASSUNTO QUE DEIXAREMOS PARA A PRÓXIMA CONVERSA.

Aparecida Nicolai Curto – Diretora Pedagógica do Colégio ICJ

Parceria escola e família, uma junção que dá certo

Parceria escola e família, uma junção que dá certo

A parceria entre família e escola é um dos principais elementos para o sucesso do desenvolvimento do educando, por isso, essa parceria deve ser construída de forma sólida, respeitosa e transparente, pois isso fará toda a diferença no desenvolvimento educacional e comportamental do aluno.

Logo, o ideal é os pais e a instituição de ensino estarem em constante sintonia, tendo como objetivo final o pleno progresso do aluno; essa relação deve iniciar-se pautada na confiança da família no trabalho da escola escolhida para o ingresso do (a) filho (a). Em outras palavras, o respeito deve ser um valor visto constantemente nas relações dessas duas instituições, sendo que ambas têm o papel de educar para a vida.

Nesse sentido, a instituição escolar precisa do apoio, da convicção e da credibilidade da família para atuar de forma tranquila, segura e eficaz, compartilhando da mesma linguagem e objetivos para a construção e aperfeiçoamento do estudante. Assim, o educando sentirá segurança e terá melhor avanço e desempenho.

Contudo, hoje em dia essa parceria está cada vez mais desafiadora de ser construída e evidenciada, pois geralmente a tendência é responsabilizar o insucesso ou a frustação do filho para o outro, do que assumir e firmar o compromisso entre ambas instituições. Desse modo, não existe culpado, há sim as atribuições de cada um, portanto precisa-se verificar os papéis entendendo que a parceria faz toda a diferença.

A título de exemplo, com a facilidade e a velocidade da comunicação por meio de mensagens ou áudios no WhatsApp, evidencia-se frequentemente uma exposição relacionada por parte das famílias com o Colégio. Logo, a fim de evitar possíveis insatisfações e/ou dúvidas, ocasionadas em posse de informações errôneas ou mal interpretadas, é imprescindível as partes prefiram buscar as devidas informações na própria instituição.

Nessa perspectiva, sabe-se que as redes sociais e os aplicativos de mensagens instantâneas notificam incessantemente com demandas exaustivas, mas você já parou para refletir quantas vezes o celular serviu para proporcionar um diálogo mais próximo e eficaz? Para compartilhar as alegrias e os pesares com empatia e acolhimento? Esses questionamentos vêm à tona, pois nunca tivemos tanto tempo e, em contrapartida, estivemos tão sem tempo para nos relacionarmos com profundidade uns com os outros. Sendo assim, a pergunta que fica é: na falta de uma comunicação assertiva, quem se responsabiliza pela exposição da instituição e dos profissionais pertencentes a ela fora do ambiente escolar?

Ressalta-se essa problemática uma vez que, nos últimos anos, essa situação, por vezes injustificada, está cada vez mais aparente no âmbito educacional. Diante desse contexto, é válido questionar se o respeito, a confiança e a credibilidade não fazem mais parte da junção família-escola. Que tipo de relação estamos construindo? Afinal, não seria melhor unir forças e buscar caminhos verdadeiramente coerentes para cada individualidade?

Acredito que, dessa forma, o aluno terá a oportunidade de vivenciar experiências educativas na escola e no convívio familiar, visto que ambos estão alinhados, isto é, com os mesmos objetivos. Desse modo, promove-se a confiança e a segurança nas ações de todos os envolvidos no processo pedagógico. E aí, quais são os benefícios da parceria família e escola? Podemos mencionar alguns deles, como:

– Aumento do rendimento escolar;

– Maior envolvimento familiar na escola;

– Acompanhamento constante do aluno;

– Desenvolvimento cognitivo e social do aluno, entre outros.

E qual seria a participação da família?

A importância da participação das famílias se dá, principalmente, para que saiam de sua zona de conforto e tenham contato com outras realidades, para o desenvolvimento da empatia e da aceitação da diferença como valor humano. Se a escola não proporcionar esse convívio, quem favorecerá o acolhimento tão necessário à transformação de nossa sociedade em um lugar melhor para todas as pessoas viverem?

Sob essa ótica, a integração dos familiares e responsáveis na elaboração de propostas educativas é uma excelente oportunidade de compartilhamento de vivências, de compreensão sobre limitações e dificuldades, de entendimento que as pessoas são diferentes e, por isso, têm inteligências, capacidades, potencialidades, dificuldades e demandas diferentes. Cada um é único e especial, portanto, é preciso compreender que nunca dará certo um único modelo de ensino, uma mesma forma de avaliação rígida e inflexível, uma mesma maneira de tratar a todos.

Logo, não há como fazermos uma sociedade diferente se não compreendermos suas mazelas e, para isso, é preciso o envolvimento das famílias de maneira efetiva, ativa, inclusiva e democrática, para que a comunidade escolar pense em unicidade nos diferentes e possíveis modos de acolhimento e educação para todos os aprendizes, sem desconsiderar a realidade de cada um, cultivando a amorosidade para que a educação esteja ao alcance dos que têm apoio familiar e faz parte de  uma instituição séria e comprometida com a sua missão.

A escola e a família devem aprender a trilhar em unicidade o caminho complexo que é a constituição de propostas educacionais inclusivas para todo e qualquer aprendiz. Devem, juntas, aprender a discernir quais são as amarras que, de fato, impedem ou atrapalham o desenvolvimento de uma educação de qualidade para todos. Para Paulo Freire: “Ninguém luta contra as forças que não compreende, cuja importância não mede, cujas formas e contornos não discerne.” (1979, p. 22).

Portanto, mais do que nunca, é preciso conscientização, engajamento para a parceria escola e família acontecer de verdade, de forma eficaz e ativa, pautando-se nos princípios essenciais para a boa convivência, fundamentando-se em valores para a vida. Em suma, toda relação deve ser pautada no respeito e na credibilidade entre as partes.

Kenia Werneck

Coordenadora Pedagógica EFI

HÁBITOS DE ESTUDOS PARA O SUCESSO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DE CRIAR HÁBITOS DE ESTUDOS PARA ALCANÇAR SUCESSO ESCOLAR

O sucesso escolar é algo muito desejado e almejado pelos alunos e pais, e para alcançar este nível de sucesso, alguns fatores são determinantes como, por exemplo: estímulo, incentivo, facilidade de aprendizagem, curiosidade, interesse, atenção, motivação, dedicação, disciplina, organização, envolvimento, experiências, dentro outros…

Sob essa perspectiva, sabemos também que a rotina escolar tem um papel fundamental na construção de aprendizagens significativas. Isso ocorre porque o cérebro passa a reconhecer o estudo como um hábito, preparando-se para um ciclo de maior concentração. Além disso, a rotina aumenta a produtividade dos estudos e cria uma constância de aprendizagem, que permite ao estudante perceber seu desenvolvimento continuamente, fato que fará toda a diferença em sua motivação e autoconfiança.

Nesse sentido, é notório que, no que tange ao fracasso escolar, na maioria das vezes esse está intimamente relacionado com a ausência ou forma inadequada de estratégias de estudos ou pela inexistência desse hábito. Ademais, muitos alunos demonstram atitudes resistentes para com estudo, sinalizando uma enorme desmotivação em relação às atividades escolares e, por essa razão, dedicando pouco tempo. Sem contar que no ambiente familiar são muitos os atrativos, inclusive, a própria internet, que disponibiliza vários entretenimentos que acabam distraindo grande parte dos estudantes.

Outrossim, compreendemos que uma rotina de estudos exige do aluno, como citado, muita dedicação e organização, uma vez que é necessário investimento de tempo, planejamento da rotina, seleção das disciplinas que serão estudadas, elaboração de um cronograma de tarefas semanais, preparação do espaço, organização do material, entre outras ações.

Contudo, todo esse processo não é tarefa fácil, dessa forma, a orientação e o apoio ao estudante, devem ser muito bem alicerçados e alinhados entre a equipe pedagógica e a família, pois, criar uma rotina de estudos diário é fundamental para manter o bom desempenho escolar, na qual o aluno será oportunizado a aprender não somente o que é ensinado ou desenvolvido em sala de aula, como também, passará a desenvolver hábitos que serão essenciais futuramente, como análise crítica e engajamento.

No entanto, muitos pais sentem dificuldade em orientar os filhos e, até mesmo, fazer com que cumpram com seus deveres escolares. Ao mesmo tempo, as crianças perdem facilmente o interesse pelos estudos quando não são guiadas por uma rotina de afazeres bem definida. Dessa forma, é preciso diálogo e estabelecer combinados, organizar o tempo do estudante de forma que ele consiga realizar suas tarefas e ainda sobra tempo para realizar outras funções que o agrada, principalmente relacionadas ao lazer e brincadeiras.

Sob essa ótica, a ideia é estudar todos os dias um pouco, sem deixar acumular para o dia que antecede a prova. Logo, não é legal estudar especificamente para as provas, o certo é estudar inicialmente 15 minutos diariamente e gradativamente aumentar este tempo para 30 a 40 minutos. Também não é necessário ficar tempos longos estudando, pois, o objetivo é aproveitar o tempo e estudar com dedicação, foco e determinação, de forma intencional, revisando o conteúdo ministrado em sala de aula. Vale também pesquisar e utilizar ferramentas que contribuem com o aprendizado, como por exemplo a Plataforma do Meu Bernoulli XP.

Em conclusão, é de suma importância determinar um horário específico diariamente para o aluno realizar as tarefas direcionadas para a casa. Essas precisam ser realizadas com atenção, foco e capricho, pois, o dever de casa já é uma forma de rever o que foi realizado em sala de aula. Assim, seguem algumas dicas para nortear essa estruturação e facilitar a vida dos pais de dos alunos:

  • Crie um cronograma de estudos;
  • Determine o tempo de estudos;
  • Faça a divisão do conteúdo a ser estudado por dia, cada dia, estude uma disciplina;
  • Procure estudar no mínimo 30 minutos por dia;
  • Tenha cuidado para não perder o foco com notificações de redes sociais;
  • Faça um intervalo de 10 a 15 minutos entre o para casa e os estudos;
  • Durante o intervalo, não acesse o celular, procure mudar completamente de atividade, priorizando relaxamento para o cérebro;
  • Estude regularmente todos os dias;
  • Reserve um ambiente adequado e tranquilo;
  • Leia com frequência;
  • Faça resumos e seja curioso;
  • Grife as palavras diferentes e pesquise o significado delas no dicionário;
  • Seja curioso e busque as informações que considerar relevantes;
  • Tenha foco;
  • Ensinar o que aprendeu também é uma ótima maneira de reforçar os conhecimentos e ter interesse em buscar saberes.

Porém, lembre-se: criar o hábito de estudo tem uma significativa relação com o desempenho e o sucesso escolar, mas sua importância vai além, pois, motiva, gera autonomia e proporciona gerir atividades cotidianas e a própria vida com satisfação e prazer.

Fica a dica!

Um forte abraço!

Kênia Werneck

Funcionamento do ICJ nas férias escolares

No período das férias escolares o Colégio ICJ continua aberto para atender às demandas da nossa comunidade.

No entanto, em função da escala de férias do corpo técnico-administrativo, os diversos setores têm seus horários de atendimento modificados.

Veja como fica o funcionamento de segunda a sexta-feira:

>>> Não haverá atendimento no Colégio ICJ nos dias:  23/12 e 30/12/22

>>> De 26 a 29/12/22 e de 2 a 31/01/23 – o atendimento dos setores será diferenciado:

  • Recepção – 8h às 17h30
  • Tesouraria – 8h às 12h – 13h às 17h30
  • Secretaria – 8h às 12h e 13h às 17h30
  • Livraria – 8h às 13h – 14h15 às 17h30 (nos dias 23 e 30/12/22 estará fechada)