Selo Escola Legal 2023

Você já ouviu falar sobre o Selo “Escola Legal”?

Esse selo é conferido pelo SINEP-MG – Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Minas Gerais – às instituições de ensino que estão regularizadas com a legislação vigente. Isso implica ainda na valorização por um ensino de excelência e no investimento no aprimoramento e na capacitação de seus profissionais.

O Selo “Escola Legal” auxilia as famílias na identificação das instituições credenciadas e de reconhecida reputação.

Para mais informações acesse: www.escolalegal.org.br

Volta às Aulas 2023

As férias acabaram e as energias estão renovadas para o início de um novo ano escolar!

O Colégio ICJ iniciou suas atividades no dia 1 de fevereiro, para os alunos do Ensino Fundamental II
e Médio. Os alunos vivenciaram um retorno diferente, com dinâmicas, apresentações e, claro, sem
deixar de lado as atividades acadêmicas.

Esse momento possuiu um caráter essencial para os alunos novatos e veteranos, pois proporcionou a
interação de ambos junto ao acolhimento de toda a Equipe Pedagógica.

Neste formato, foi possível também “quebrar o gelo”, dispondo de dinâmicas e apresentações que
possibilitaram aos alunos um início de ano letivo leve e diversificado.

No dia seguinte, foram retomadas as aulas para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental I,
dispondo também de um formato diferenciado.

Para os alunos da Educação Infantil, o primeiro dia de aula teve como intencionalidade criar um
ambiente acolhedor e seguro, mediado pela escola e pela família, onde os pequeninos pudessem
conhecer e iniciar o processo de adaptação escolar.

Para os alunos que já adquiriram vivência acadêmica, além da proposta divertida, o momento foi
reservado para conhecimento da turma, do educador e para desenvolvimento de atividades escolares.

No Ensino Fundamental I, a aula inaugural também seguiu propiciando momentos de acolhimento,
apresentações diferenciadas onde a diversão teve voz em tom de gargalhada, o som foi caracterizado
por aplausos e o formato tomou a forma de sorrisos.

O dia especial contou também com aulas no laboratório de ciências, na biblioteca e finalizou com
um tour pelas dependências da instituição.

A volta às aulas no Colégio ICJ foi repleta de alegria e expectativas, abrindo caminhos para
inúmeras oportunidades e claro, oportunizando o tão esperado retorno às atividades escolares.

APRENDER A APRENDER

A aprendizagem é uma ação dinâmica, diversificada e contínua, que se concretiza através da interação social de forma espontânea ou planejada.  O ato de educar é uma ação que acontece através do exemplo, do estímulo, do aguçar a curiosidade, do promover interesse pelo saber e consequentemente de sentir a necessidade de explorar, experimentar e identificar o gosto de aprender cada vez mais.

O processo de ensino e aprendizagem não deve ser considerado algo simples, inclusive, é uma atuação complexa que envolve uma série de questões, tanto ligada ao sistema cognitivo, como no próprio interesse de cada um, ou particularidade, valor, desejo e vontade. Neste contexto, o professor tem a função fundamental no desenvolvimento do educando, pois, contribui de forma significativa para o desenvolvimento da aprendizagem, servindo de mediador na conscientização e busca do sentido da importância do ato de aprender. Desse modo, devemos entender que o aluno é um ser ativo, construtor do seu próprio conhecimento e, nesse processo, deve ser respeitado em suas particularidades, individualidades e desenvolvimento natural.

Uma questão fundamental para a educação atual consiste na necessidade de estimular o aprender a aprender, enfatizando a aprendizagem humana que acontece de forma processual e contínua. O aprender a aprender é condição essencial no processo de valorização do educando como um pesquisador ao longo de toda a sua vida, como ser autônomo, livre, ativo e participativo na sociedade da qual ele faz parte.

Dessa forma a aprendizagem está ligada à valorização das potencialidades e singularidades de cada um, a atividade do sujeito diante dos desafios propostos pela situação de ensino e à mediação do outro. O sujeito é social e ativo em seu meio cultural. Para Bossa (2000), atualmente a Psicopedagogia trabalha com o conceito de aprendizagem que conduz a uma visão de homem como sujeito ativo num processo de interação com o meio físico e social. Nesse processo, participa um equipamento biológico com disposições afetivas e intelectuais que interferem na forma como o sujeito se relaciona com o meio. Essas disposições influenciam e são influenciadas pelas condições socioculturais do indivíduo e do seu meio.

A aprendizagem não pode ser considerada estática, o conhecimento está em constante transformação, e é necessário adaptarmos e acompanharmos as mudanças na busca pelo conhecimento, para que não nos tornemos ultrapassados.

Dessa forma, o aprender a aprender é uma habilidade incessante e inerente ao ser humano que está em constante busca de conhecimentos.

Kênia Werneck – Coordenadora Pedagógica

A Arte de Encantar Clientes

No cenário atual, atualizações acontecem a todo  instante. Em virtude disso, a inovação é uma busca contínua em todos os âmbitos profissionais.

Tendo isso em vista, para estarmos alinhados às diversas novas demandas geradas pelo mercado de trabalho de maneira a prezar por um serviço de excelência, a Gestora de RH da instituição, Claudia Abreu, criou um workshop de atendimento destinado aos funcionários dos setores administrativos do Colégio ICJ.

Em palestra ministrada pela Gestora, pautas relacionadas à “Arte de Encantar Clientes” foram debatidas. Algumas temáticas foram discutidas com o intuito de ressaltar características voltadas a um atendimento de excelência, imprescindíveis a todos. Destacam-se, nesse sentido, os diferenciais a serem almejados pelos funcionários e realçam-se os pilares que amparam um profissional de sucesso.

Durante a apresentação, foram retratados tópicos relacionados às habilidades comunicativas e organizacionais. Sobretudo, orientou-se sobre como adquirir uma comunicação assertiva e sobre como manter a organização do ambiente de atendimento. Além disso, foram apontados meios de interagir com o cliente de forma solícita e colaborativa, a fim de preencher lacunas, entregar informações satisfatórias e recorrer a uma linguagem clara e empática.

Por outro lado, a imagem pessoal no ambiente de trabalho também foi um dos temas discutidos durante o treinamento. Nesse sentido, enfatizou-se que a construção de uma boa imagem profissional, social e pessoal requer postura, hábitos e vestimenta adequada.

Em suma, a palestra transmitiu conceitos considerados essenciais a todo profissional administrativo, os quais contribuem para a continuação de um trabalho centrado em um atendimento de eficácia. Para tanto, reforçou-se a importância de nos atualizarmos em prol dos objetivos da empresa, dentre os quais está a garantia de uma prestação de serviço qualificada a qual abrange a todos que procuram pelo Colégio ICJ.

 

A CULPA NÃO É NOSSA USO EXCESSIVO DE TELAS

Precisamos estar atentos! Existe um vício assolando esta geração. Não é recente o reconhecimento de que é a família o primeiro núcleo de aprendizagem de comportamento para as crianças e os jovens, e de que são os pais os primeiros responsáveis pela modelagem de muitas condutas que farão parte do repertório comportamental da vida estudantil e social apresentado pelos filhos em diversas situações.

Estudos mostram que grandes empresas recebem bilhões para que nossas crianças se “alimentem” de jogos, vídeos, propagandas que nada vão agregar a cultura de vida diária.”

As crianças e adolescentes usam celulares e tablets porque nós, adultos, os apresentamos a eles e muitas vezes também estamos com a mesma conduta do uso excessivo. E por que deixamos nossos filhos ficarem na tecnologia? “Porque é fácil”; “Porque precisamos de uma pausa”; “Porque precisamos de tempo para outras coisas”;

As mídias são fontes de dopamina que é um neurotransmissor responsável por levar informações para diversas partes do corpo, e quando liberada gera sensação de prazer e motivação.

Acontece que os cérebros das crianças e adolescentes não estão preparados para esse bombardeio de informações e emoções.  Atualmente o uso exagerado de telas é considerado um grande problema visando várias consequências indevidas e causando dependência, ansiedades, impulsividade e visão distorcida do mundo, como níveis elevados de estresse, sentimentos negativos, fuga, alívio, autoestima rebaixada, ou falta de socialização.

As crianças e jovens estão dependentes dos gatilhos dopaminérgicos. Se alimentando com os olhos fixados em telas de celulares ou tablets.  Deixando de se comunicarem com as famílias e passando horas divagando por botões frios e presos as telas em um mundo cheio de cores, sons e ações que não são naturais. Como o verde do campo, o som dos passarinhos ou o brincar efetivos para sobrevivência da essência do ser humano.

Apesar de muitas famílias continuarem sua trajetória de trabalho as férias escolares é um momento especial para estarmos mais próximos de nossos filhos. E podemos sim, propor um “jejum digital” para todos.

Detox digital nestas férias? Vamos lá?

Parece tarefa impossível? Mas não é, acredite! Comece com 15 minutinhos diários e depois vai aumentando gradativamente este tempo.

 

Aí vão algumas dicas para desativar os gatilhos mentais contaminados pelas telas:

 

  • Para crianças ofereça: Blocos de montar para estimular a coordenação motora e o raciocínio lógico, gibis, cruzadinha (Revista Picolé), etc. Brincar é a principal ocupação das crianças e por isso elas adoram. Se estiverem juntos que tal: brincar de Morto-vivo, Telefone sem fio, Estátua, Detetive, Dança das cadeiras, quente ou frio entre tantas outras. Passeios aos parques, museus, espaços ecológicos.

 

  • Para adolescentes incentive: Escrever um diário, jogos de tabuleiro, aprender outro idioma, caminhada, conhecer a biblioteca da cidade, aprender truques de mágica, instrumentos musicais, encontro com os amigos em um espaço ecológico e esportes em geral.

 

Portanto, apesar das vantagens dos dispositivos, muitas vezes é necessário aprender a se desconectar das telas e se conectar com muito amor ao próximo. Vai valer muito a pena!

 

Cláudia Amorim,

Orientadora SOE,

Colégio ICJ.

Aprovados No Vestibular 2023

Durante todo o ano de 2022, os alunos da 3ª série do Ensino Médio se dedicaram para a realização do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).

Ao longo do ano, várias atividades foram desenvolvidas para auxiliar no desempenho dos estudantes acerca dos meios de seleção para vestibulares aplicados no ano vigente.

A busca pela nota que define a aprovação para o ingresso no ensino superior gera desgastes físicos e ansiedade. Pensando nisso, a equipe pedagógica investiu em atividades de relaxamento visando a proporcionar leveza e tranquilidade, a fim de ajudá-los a acalmarem os ânimos frente à maratona de provas rumo ao tão sonhado curso de graduação.

Outra atividade propiciada aos futuros universitários foi o “resgate de uma lembrança”, cartas sobre o que almejavam para 2022, escritas por eles mesmos em 2019, quando ainda estavam no 9º ano, para o “eu no futuro”.

A proposta da dinâmica era desenvolver o autoconhecimento por meio de um processo empático em relação a si mesmo, permitindo uma autorreflexão e autocuidado, ambos essenciais para o momento antecedido ao ENEM.

Mediante a todo o trabalho e esforço desenvolvidos durante o ano, chegou o resultado… várias aprovações nos principais vestibulares do Brasil!

Parabéns aos alunos e à equipe pedagógica pelo sucesso alcançado!

Confira abaixo a lista de aprovados:

Ana Laura Machado – Engenharia Aeronáutica (PUC-Minas) e Engenharia Mecânica (UNI-BH);

Bruna Vieira – Medicina ( UNI-BH e FAMINAS);

Giovana Laudares – Publicidade e Propaganda (PUC-MINAS);

Graziela Profeta – Engenharia Química (PUC-MINAS, NEWTON PAIVA, UNI-BH);

Julia Dias – Design de Moda (UNA);

Laura De Sena – Medicina (FAMINAS e UNI-BH);

Letícia Barbosa – Biomedicina ( PUC-MINAS);

Luiza Almeida – Nutrição (PUC-MINAS, UNI-BH);

Marina Palhares – Design Gráfico (UNI-BH e FUMEC);

Maria Cândida Ferreira – Odontologia (UNI-BH);

Maria Fernanda De Castro – Administração (UNA);

Nicolle Araújo – Veterinária (PUC-MINAS e UNI-BH);

Tarsila Rochael – Engenharia Aeronáutica (PUC-MINAS) e Ciências Econômicas (UNI-BH);

Victor Eduardo –  Ciência da Computação (PUC-MINAS);

Yasmin Cassemiro – Ciência da Computação (PUC-MINAS).

 

 

 

 

 

Relaxamento Pós-ENEM… SQN! Alunos do 3ºEM participam de projeto experimental em Educação Financeira

Vencida a fase de preparação para as provas do ENEM e dos principais vestibulares do estado, os formandos do Ensino Médio do Colégio ICJ se empenharam em uma nova empreitada: contribuir com projetos experimentais do GEPEFin – Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Financeira, sediado no CEFET-MG. Trata-se da aplicação/testagem de um material didático inédito sobre Investimentos Financeiros, produzido pelos integrantes do grupo.

O convite aos discentes à participação no referido projeto partiu do pesquisador Bruno Freitas, membro do GEPEFin e então professor/paraninfo da turma. Segundo ele, o objetivo do material é orientar professores de Matemática acerca das abordagens do tópico Investimentos Financeiros, à luz de conteúdos matemáticos próprios do Ensino Médio, tais como porcentagens sucessivas e juros compostos. Por se tratar de um tema relevante à Educação Financeira dos estudantes, espera-se contribuir com a formação de cidadãos críticos e capazes de tomar decisões financeiras acertadas.

Abordando aspectos matemáticos e não matemáticos inerentes ao tema em pauta, os jovens exploraram a influência da taxa básica de juros (SELIC) sobre nossa economia e também dos impactos da inflação (IPCA) sobre o poder de compra dos cidadãos/investidores. Ambas as siglas figuram de forma abundante no mercado dos investimentos em renda fixa, tanto em títulos públicos (Tesouro Direto) quanto em títulos privados (CD, LCI/LCA, entre outros). Ademais, os alunos também tiveram contato com conceitos iniciais sobre mercado de ações, exemplificando o universo dos investimentos em renda variável.

As aulas ocorreram sob a condução do paraninfo da turma em quatro encontros geminados. Em cada um desses, os conteúdos foram apresentados por meio das metodologias ativas de aprendizagem PBL – Problem-based Learning (Aprendizagem Baseada em Problemas) e TBL – Team-based learning (Aprendizagem por pares). Quanto aos recursos explorados, os alunos aprenderam a utilizar novas funções da calculadora científica, e também a Calculadora do Cidadão, disponibilizada pelo Banco Central. Ademais, as versões impressas das atividades entregues aos estudantes servirão de material de análise para o GEPEFin em publicações posteriores.

A aplicação/testagem do produto educacional em pauta retoma conceitos explorados nas primeiras aulas de Educação Financeira para a turma, em 2021, e nas revisões PRÉ-ENEM dedicadas à Matemática Financeira, em 2022. A partir dessas retomadas, os alunos foram apresentados a novas modalidades de investimentos, bem como às vantagens e desvantagens de cada uma delas, seja em aplicações de curto, médio ou longo prazo, e foram conduzidos à reflexão acerca dos riscos e recompensas ofertados nesse novo e amplo universo.

Desse modo, ratificamos a importância de se tratar dentro da Educação Financeira, e também na sala de aula de Matemática, assuntos ligados aos Investimentos Financeiros, visto que, ao promover discussões efetivas e aprofundadas acerca do tema, contribuímos à formação de jovens cidadãos dotados de criticidade e capacidade de tomar decisões, no presente, quanto a seu futuro.

Por Bruno Freitas
Professor de Matemática & Educação Financeira no Ensino Médio.
Em 06 de Dezembro de 2022.

 

Para encerramos, foi realizada uma pequena entrevista com o professor Bruno, acerca do conteúdo estudado, e as considerações do educador sobre a última etapa do Ensino Médio:

*No seu ponto de vista, qual a importância do estudo da Matemática dos Investimentos Financeiros nos dias atuais?

Ao estabelecer metas/sonhos para curto, médio e longo prazo, os jovens precisam traçar estratégias para atingir esses objetivos. Pagar à vista, a prazo ou parcelado?  Quando o pagamento à vista não é uma opção para aquisição imediata de um bem/serviço, o cidadão opta por algum tipo de empréstimo/financiamento (cartão de crédito e cheque especial, por exemplo). No entanto, caso essa aquisição não seja urgente, o consumidor pode decidir “economizar” para pagar esse bem à vista, num futuro determinado. É sobre essa decisão que repousa a importância do tópico Investimentos Financeiros, bem como o entendimento desse em aspectos matemáticos e não matemáticos. 

 

* Como educador, qual é a sensação de acompanhar uma turma de 3ª série concluindo a Educação Básica?

 

É um misto de orgulho e saudade antecipada! Orgulho por ver a evolução desses alunos, bem como os consequentes frutos, expressos por meio de suas aprovações nos principais vestibulares da cidade. Saudade antecipada, pois muitos deles criam vínculos afetivos muito preciosos! 

 

* Que mensagem você deixaria para os vestibulandos que irão seguir a área de exatas?

 

Um bom profissional se destaca por três itens: talento, técnica e paixão. Enquanto alguns creem que o primeiro é um item nato, o segundo é adquirido. Esmere-se nessa aquisição! Agora, o terceiro é um privilégio pra poucos! Se encontrar no que se faz é um presente dos céus. Se o que você faz é com paixão, isso te destaca dos demais.

 

 

Cantata de Natal

Nessa segunda-feira, 12 de dezembro, foi realizada no Colégio ICJ a Cantata de Natal, voltada
aos primeiros e segundos anos do Ensino Fundamental I.

A cantata é uma história contada por meio de canto recitado e refrãos. Mediante a isso, os
alunos foram ensaiados para cantarem tanto na língua portuguesa quanto na língua inglesa.
As Cantatas de Natal geralmente descrevem a história do nascimento do menino Jesus,
promovendo a confraternização entre as pessoas.

Além da representatividade festiva, a comemoração também faz parte de uma proposta de
ensino cuja intencionalidade pedagógica engloba além do trabalho da data comemorativa,
elencando sua história e alegria, que remetem aos valores que retratam a solidariedade e a
convivência.

Segundo a BNCC, uma das habilidades desenvolvidas em torno de atividades como essa é o
reconhecimento do significado das comemorações e festas, diferenciando-as das datas festivas
comemoradas no âmbito familiar ou na comunidade.

A solidariedade também é um dos pilares que constituem as comemorações natalinas, e na
Cantata do ICJ não foi diferente. Durante o evento, foram arrecadados brinquedos para a Ong
Paredão Ousadia Solidário, que irá distribuir as doações no dia 17 dezembro, destinadas a
crianças carentes.

As famílias dos alunos também marcaram presença ao prestigiar o evento. Após as
apresentações, foi realizado um lanche coletivo que contou com cardápio
variado, trazido pelas próprias famílias.

Além do sentimento e da realização proporcionada pelo encerramento de mais um ciclo
acadêmico, através da Cantata, os alunos puderam vivenciar as emoções propiciadas pela
festividade, considerando a importância do Natal e o desejo de que seu significado seja
lembrado diariamente, e não apenas em uma única data no ano.

Plantinhas que Curam

O meio ambiente e a sustentabilidade são temas bastante difundidos nos dias atuais e que
abrangem esferas importantes da contemporaneidade. Tendo isso em vista, o primeiro período
da professora Maritsa trabalhou no projeto nomeado “Plantinhas que Curam”, buscando focar
no estudo das plantas medicinais.

A intencionalidade concentrada nesse estudo está relacionada ao aprendizado sobre a utilidade e
a importância das plantas medicinais para o nosso próprio bem-estar, visando à qualidade de
vida por meio delas.

As ações proporcionadas pelo trabalho possibilitaram aos alunos um maior contato com a
natureza. Nesse sentido, tornou-se viável o conhecimento acerca das origens das plantas
medicinais, a apreciação de seus elementos, o discernimento sobre as semelhanças e diferenças
entre elas, bem como o entendimento sobre a reprodução das plantas através das sementes e o
plantio das mudas medicinais.

Durante a realização do projeto, as crianças adquiram conhecimento acerca da sustentabilidade
ambiental e social. As plantas estão aliadas ao bem-estar e à qualidade de vida. Portanto,
considera-se essencial o incentivo à utilização consciente dos recursos naturais presentes no
nosso planeta.

Educação Financeira no Ensino Médio: do controle de orçamentos ao universo dos investimentos.

Em Educação Financeira, os alunos do 2º ano do Ensino Médio aprendem sobre como alcançar
Sonhos & Metas Financeiras, listados no início de 2022, para curtos, médios e longos prazos.
Os planos traçados para tais realizações perpassam por conhecimentos acerca de diversos
tópicos abordados na disciplina: Consumo & Orçamentos; Mundo do Trabalho; Salários &
Tributos; Empréstimos & Financiamentos e Investimentos Financeiros.

Em culminância do que foi aprendido ao longo do referido ano letivo, os estudantes
apresentaram, em novembro, suas pesquisas acerca do universo dos Investimentos
Financeiros: orientações para investidores Iniciantes; perfis de um investidor; investimentos
em renda fixa no Tesouro Direto e em bancos privados; mercado de ações e outros títulos de
renda variável.

Além das apresentações dos materiais produzidos/divulgados, as aulas contemplaram
aspectos matemáticos e não matemáticos, intrínsecos ao universo dos investimentos, os quais
auxiliam os estudantes na tomada de decisão quanto a planejamentos para o futuro.

Nesse cenário, a troca de experiências entre os participantes, enquanto
consumidores/investidores, evidenciam evidencia as diversas realidades e possibilidades de
ação ante aos temas apresentados. Assim, o letramento financeiro promovido nesse projeto
suscita novos comportamentos, pelos quais vislumbramos mudanças em toda a sociedade na
qual esses jovens se inserem.

 

Por Bruno Freitas
Professor de Matemática &  Educação Financeira no Ensino Médio.

Em 29 de Novembro de 2022.