A aprendizagem é um processo que exige certos níveis de caráter lúdico. Pensando nisso, a professora Simone Coutinho realizou um dia de jogos diversos com os alunos 2º ano A. A atividade, que aconteceu no EcoParque, reuniu uma serie de jogos como twister, cara a cara, bingo e uno. Visando, principalmente, que as crianças interajam e aumentem a percepção das regras, contagem, marcação do tempo e a utilização de números ordinais no cotidiano.
Existem alguns fenômenos naturais, estudados na escola, que são de difícil visualização. A erosão dos solos é um grande exemplo disso! Para essa demonstração, as professoras Carolina Alves, Juliana Belo e Mônica Ribeiro organizaram uma prática no laboratório de ciências. Os alunos do 3º ano (Ensino Fundamental I) puderam perceber o impacto das chuvas no solo e as consequências acarretadas nas encostas de rios.
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Com a supervisão da professora Solange Soares, os alunos do 1º ano A (Ensino Fundamental I) viveram um dia de cientistas. A atividade, que foi realizada no laboratório de ciências, consistiu em manusear a terra em um vaso de plantas, abrir os devidos buracos e colocar as sementes de girassol. Depois, eles conduziram os vasinhos até o sol para observar o efeito nas próximas semanas.
O principal objetivo dessa atividade foi aprender por meio da observação do desenvolvimento das plantas. Deixando em evidencia questões como a percepção do tempo e a imprevisibilidade do crescimento de cada semente. Os alunos registraram, nos dias posteriores, a evolução da planta de forma detalhada.
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Que a tecnologia já faz parte da vida das crianças é fato! Partindo dessa premissa, existe uma necessidade de que os processos de aprendizagem acompanhem essa realidade. E foi exatamente isso que três alunos de Ciências da Computação fizeram no 3º ano B e C (ensino fundamental). Igor Beduschi, Mateus Apolinário e Rodrigo Galvão vieram da PUC, faculdade onde estudam, para aguçar a curiosidade e o interesse dos alunos pela programação. A atividade aconteceu no dia 10 de maio.
As professoras Juliana Pessoa e Mônica Garcia acompanharam a dinâmica feita por meio da separação da turma em grupos e, posteriormente, foi feito uma simulação de um jogo virtual em sala. Cada grupo dava um comando para o outro, e, ao final, ganhava o grupo que conseguiu executar todas as tarefas. A programação contempla uma série de habilidades como pensamento matemático, uso da linguagem, raciocínio lógico e organização de espaço.
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Por meio de uma atividade interdisciplinar entre Ciências e Inglês, os alunos do 2º ano A (bilíngue) do ensino fundamental se envolveram em um trabalho ilustrativo. Por meio dele, as crianças aprenderam sobre a classificação dos animais e todos os termos envolvidos nesse processo em inglês. A atividade aconteceu no dia 26 de abril.
Posteriormente, os alunos apresentaram os cartazes que foram confeccionados e, ao final, foram expostos no corredor da sala.
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No dia 25 de abril, o autor do livro “A Gangue e o 5S”, Wagner Matias, participou de um bate-papo com os alunos do 5º ano. A iniciativa foi idealizada para complementar as atividades feitas em sala sobre a obra, uma vez que é leitura obrigatória para essa série. O evento aconteceu às 8h, para o turno da manhã e as 14h, para o turno da tarde.
Uma grande surpresa foi o envolvimento entre os alunos e o autor, que utilizaram ao máximo do tempo para refletir sobre uma série de questões levantadas no livro, entre elas a autodisciplina e a persistência. Além disso, os alunos que haviam comprado o livro, receberam um autografo do Wagner na capa.
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O tradicional Clube da leitura do Colégio ICJ foi objeto de estudo da dissertação de mestrado da pesquisadora e ex-bibliotecária da escola, Flávia Abreu. Intitulado Mediação e Leitura na Biblioteca Escolar: Uma Perspectiva Etnográfica, a obra possui uma analise das ações de incentivo a leitura em diversas instituições de ensino em Belo Horizonte.
Dentre varias constatações alcançadas por meio desse estudo, a principal delas foi que a forma mais assertiva de produzir formadores de opinião critica é com o formato do Clube da Leitura adotado pelo Colégio ICJ. Tal fato é explicado devido à periodicidade dos encontros juntamente com a estrutura de reunião para que cada um compartilhe sua experiência e interpretação frente à obra. Há também a possiblidade de empréstimos de livros de uma pluralidade de autores.
De forma geral, a pesquisa demonstrou a relevância na realização do Clube da Leitura, que já vem fazendo história há mais de nove anos. O ICJ parabeniza todos os envolvidos nesse sucesso!
Entendendo a importância do hábito da leitura na formação dos alunos, o Colégio ICJ promoveu sua 1º Feira do livro infantil. O evento, que aconteceu no dia 16 de abril, contou com um bate-papo com a autora do livro “Rabo de Gato” (Balbina Oliveira), utilizado como material suplementar no 1º ano.
A feira proporcionou a venda de vários títulos de livros, com preços especiais. Sendo o objetivo central dessa ação estimular o conhecimento, a recreação e o acesso à informação de qualidade.
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Mais uma vez o Projeto “De Mala e Cuia na Escola” surpreendeu os alunos do Ensino Fundamental I. Na noite do dia 12 para 13 de abril, os estudantes passaram a noite no colégio e participaram de diversas atividades como circo show, discoteca e caça ao tesouro. Segundo a Coordenadora Pedagógica Kenia Werneck, o projeto objetiva desenvolver novas habilidades sociais, promover a interação dos alunos e, de certa forma, a autonomia por estarem longe dos pais.
Na manhã do sábado, os pais tiveram uma surpresa ao chegar à escola para buscar os filhos. As crianças estavam na quadra e prepararam, junto com os professores, uma apresentação de encerramento, cantando a música “A Paz”, do grupo Roupa Nova, e coreografaram com as mãos.
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Os alunos do 4º ano fizeram uma visita técnica ao Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG, no dia 4 de abril. O principal objetivo dessa atividade externa foi aprimorar o conteúdo visto em sala de: “Fontes Históricas”, em Historia, “Paisagens modificadas”, em Geografia e “Ecossistema e Sentidos”, em Ciências.
Dessa forma, os alunos puderam aprender sobre a evolução da tecnologia desenvolvida pelo ser humano de maneira mais lúdica, no espaço Arqueologia e Paleontologia do Museu. Nesse mesmo ambiente os estudantes puderam conhecer fósseis de Titanossauro, Preguiças Gigantes e Gliptodonte, o que auxilia na visualização de conteúdos apreendidos em sala. E também tiveram uma experiência sensitiva por meio do Jardim de Plantas Medicinais, no qual eles puderam sentir o cheiro de plantas exóticas e experimentar plantas comestíveis de olhos vendados.
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