Parceria ICJ & Sistema de Ensino Bernoulli

Com uma história de 57 anos de sucesso, o Colégio ICJ sempre esteve atento às novas tendências e demandas da sociedade moderna. Bons exemplos são expressos na utilização da plataforma Pense Matemática, do Programa de Educação Bilíngue e da Robótica implantada na grade curricular dos alunos dos ensinos Fundamental e Médio.

Agora, o Colégio ICJ vai além e agrega aos seus valores e tradições a expertise de um dos maiores grupos educacionais do país – o Sistema de Ensino Bernoulli. Em 2019, disponibilizará para os alunos – da Educação Infantil ao Ensino Médio – os livros, a plataforma digital e os simulados ENEM (EM) em seu cotidiano escolar.

Sem abrir mão de seu DNA, o lado humano de afeto e de atenção individualizada, o ICJ avança em sua visão de ser um ambiente educacional referência no Estado de Minas Gerais. Aliado a um material didático de última geração, reconhecido pela excelência metodológica e sua notória reputação na obtenção de bons resultados, o Colégio segue na busca constante pela excelência no serviço prestado.

 

FAQ – PERGUNTAS FREQUENTES:

O Colégio ICJ vai virar Colégio Bernoulli?

Não.

O ICJ mantém sua tradição de 57 anos oferecendo uma educação de qualidade com os mesmos princípios da ética, da moral e dos valores humanos, contribuindo para uma formação integral do indivíduo e pensando na sociedade em que vivemos.

Para o próximo ano estamos adotando um novo material didático, o Sistema de Ensino Bernoulli, com o objetivo de agregar mais qualidade ao nosso Colégio – livros e recursos digitais com conteúdos totalmente integrados.  O que já era bom estará ainda melhor em 2019.

A mudança no material didático vem atender às necessidades de adequação da nossa proposta pedagógica às recentes alterações exigidas pela Base Nacional Comum Curricular – BNCC.

 

O que é um Sistema de Ensino e por que adotá-lo?

Um material didático de qualidade não é simplesmente um conjunto de bons livros. Quando se trabalha com livros de editora cada autor escreve de acordo com suas próprias formas de ensinar. Ao misturar essas diferentes abordagens, o processo de aprendizagem pode ser mais difícil do que precisa ser.

O material didático do Sistema de Ensino é desenvolvido com uma lógica na evolução do aprendizado do aluno, que foi pensada para ser trabalhada em cada etapa/série de maneira progressiva.

Um Sistema de Ensino entrega não apenas um material didático com abordagem pedagógica coerente, mas também a formação necessária para que o corpo docente possa trabalhar os conteúdos do material respeitando os princípios e o currículo proposto pela escola.

 

Quem é o Bernoulli Sistema de Ensino?

O Bernoulli surgiu em 2000 com uma visão clara: oferecer ensino de qualidade combinando conhecimento e uma formação cidadã para seus alunos. E foi justamente esse objetivo bem definido que os transformou em um dos principais grupos educacionais do país.

1º lugar do Brasil no Enem* por cinco anos consecutivos, o Bernoulli tem mais de 400 escolas parceiras em todo o Brasil. São mais de 80.000 alunos estudando todos os dias com as suas soluções educacionais, que vão da Educação Infantil até o Pré-vestibular.

O Sistema de Ensino Bernoulli tem por crença a formação de cidadãos com pensamento crítico, que desenvolvem o prazer por estudar, investigar e aprender coisas novas. Uma trajetória pedagógica pensada para cada fase da vida escolar das crianças e dos jovens, que equilibra formação humana e acadêmica, estimulado a vontade de aprender.

* Entre as escolas com mais de 60 alunos participantes.

Fonte: INEP – Enem 2017

 

O que o Sistema de Ensino Bernoulli agrega ao ICJ?

O Bernoulli Sistema de Ensino desenvolve soluções educacionais de excelência, capazes de facilitar a vida dos pais e dos alunos e gerar resultados para a vida toda.

Com um material já atualizado em acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), oferece livros e soluções digitais integradas, que utilizam tecnologias atuais e experiência para criar uma aprendizagem fluída e consistente. Uma experiência que vai além da sala de aula, desenvolvendo a autonomia dos alunos e ajudando a desenvolver competências e habilidades para uma formação integral.

Oferece ainda assessoria educacional desde o primeiro momento da parceria, com atendimento constante através de um consultor pedagógico que visita o Colégio ICJ, realiza capacitações e auxilia em quaisquer dúvidas relativas ao uso da solução didática adotada.

As ações de formação continuada incluem, além da presença do consultor pedagógico, uma série de eventos pedagógico e de gestão, permitindo uma evolução segura e permanente dos profissionais da escola, sempre objetivando a melhoria continua dos resultados.

 

Por que o Sistema de Ensino Bernoulli?

O Colégio ICJ sempre esteve atento às tendências educacionais e às mudanças do mercado de trabalho para manter sua proposta pedagógica alinhada às perspectivas das novas gerações.

Assim, o Colégio ICJ buscou as opções editoriais disponíveis no mercado que pudessem trazer os melhores resultados no processo de ensino-aprendizagem, e, principalmente, que estivessem atualizadas e sintonizadas com as novas demandas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Após a análise de diversos materiais e empresas, a opção pelo Sistema de Ensino Bernoulli foi definida por sua notória reputação na obtenção de bons resultados; por ser um material que já está alinhado ao projeto político-pedagógico do Colégio ICJ e que está em constante atualização conforme as exigências legais.

 

Qual a diferença entre o Colégio Bernoulli e o Sistema de Ensino Bernoulli?

O Sistema de Ensino Bernoulli é uma das empresas do Grupo Bernoulli, responsável pela criação e produção do material didático utilizado pelo Colégio Bernoulli. Esse material é o mesmo que será adotado pelo Colégio ICJ a partir de 2019.

 

O Colégio ICJ vai seguir a mesma proposta do Colégio Bernoulli?

Não.

O Colégio ICJ manterá a sua proposta de EDUCAÇÃO COM AMOR, a sua missão e os seus valores e princípios, que fizeram parte dos seus 57 anos de história.

 

O Colégio ICJ terá novos gestores?

Não.

O Colégio ICJ não foi vendido ou arrendado para outra pessoa e/ou instituição de ensino. O legado da fundadora do Instituto Coração de Jesus, a educadora Elza Gonçalves Fabel,  permanece sendo propriedade e administrado pelos três irmãos e sócios Ademar José Fabel, Diretor Administrativo; José Eduardo Fabel, Diretor Financeiro; e Maria Christina Fabel Gontijo, Diretora de Ensino.

 

O Colégio ICJ vai ficar mais apertado?

Vai ficar diferente.

O novo material didático do Sistema de Ensino Bernoulli propõe uma nova forma de ensinar e de estudar, diferente da proposta dos livros didáticos.

 

A mensalidade do Colégio ICJ sofrerá aumento devido à nova parceria?

Não.

A parceria com o Sistema de Ensino Bernoulli e a adoção de novo material didático-pedagógico  pelo Colégio ICJ não terá impacto sobre as mensalidades escolares, que serão mantidas nos mesmos patamares  anteriores. Apenas o reajuste anual está previsto para 2019.

 

Onde será vendido o novo material didático do Sistema de Ensino Bernoulli?

Apenas na Livraria Coração de Jesus, para os alunos regularmente matriculados no Colégio ICJ.

Todo o material produzido pelo Sistema de Ensino Bernoulli é controlado por códigos e entregue diretamente na escola parceira para revenda. A liberação desses códigos é que dão o acesso aos conteúdos da plataforma digital.

Em breve o Colégio ICJ irá disponibilizar as listas de material escolar 2019, já com a inclusão do novo material didático do Sistema de Ensino Bernoulli.

A Livraria Coração de Jesus continuará a oferecer planos e condições especiais de pagamento.

 

A lista de material didático do Colégio ICJ vai ficar mais cara?

Não.

O material didático do Sistema de Ensino Bernoulli tem o preço similar aos livros didáticos adotados anteriormente pelo Colégio ICJ.

 

As provas do Colégio ICJ serão as mesmas do Colégio Bernoulli?

Não.

Todas as provas e atividades avaliativas continuarão a ser desenvolvidas pela equipe de professores, com a supervisão da direção e coordenação pedagógica do Colégio ICJ.

 

Haverá alteração na carga-horária em 2019?

Sim.

Apenas no Ensino Fundamental I – 1º ao 5º ano – será acrescido 1 módulo/aula de 50 minutos por dia, totalizando 25 módulos por semana.

A alteração foi necessária para atender aos princípios pedagógicos da BNCC, onde todas as habilidades e competências são desenvolvidas concomitantemente com os conteúdos curriculares.

Em 2019 as aulas do Ensino Fundamental I serão realizadas nos seguintes horários:

Turno da manhã: das 7h10 às 11h40

Turno da tarde: das 13h30 às 18h

 

O Programa Pense Matemática vai acabar?

Não.

O Programa Pense Matemática será mantido como a ferramenta de auxilio na elaboração do raciocínio lógico-matemático, dentro das aulas de Matemática, do 1º período da Educação Infantil ao 8º ano do Ensino Fundamental.

 

O Projeto da Robótica vai acabar?

Não.

O Colégio ICJ vai manter a Robótica da mesma forma, do 9º ano do Ensino Fundamental ao 2º ano do Ensino Médio; assim como a participação das equipes nos diversos campeonatos da área.

 

Os projetos Institucionais e de Mediação de Aprendizagem do Colégio ICJ vão acabar?

Não.

O Colégio ICJ irá manter todos os projetos de sucesso implantados e que já fazem parte da proposta pedagógica.

 

O Programa de Educação Bilíngue do Colégio ICJ vai acabar?

Não.

O Programa de Educação Bilíngue do Colégio ICJ será mantido, havendo apenas alteração no material didático.

 

Vai mudar a forma de distribuição de pontos do Colégio ICJ?

Não.

O sistema avaliativo e de notas permanece inalterado.

 

Vão mudar os professores do Colégio ICJ?

Não.

A pesquisa de satisfação (desenvolvida por empresa especializada) respondida pelos pais e alunos retornou uma grande satisfação com o quadro docente do Colégio ICJ.

A adoção do novo material didático do Sistema de Ensino Bernoulli não implica a necessidade de alteração da equipe docente. No entanto, a mesma passará por um treinamento para capacitação e melhor adequação do trabalho a ser desenvolvido a partir de 2019.

Meias verdades, completas mentiras

Acontecimentos recentes retomaram o tema das fake news nas notícias divulgadas nos meios de comunicação.

Nesse emaranhado de mentiras, um dos principais fatores que contribui para a disseminação das falsas informações é o sensacionalismo.

Caracterizado pelo exagero na cobertura de um acontecimento ou notícia, o sensacionalismo é uma prática que tem a finalidade de aumentar a audiência através de aspectos chocantes e do apelo emotivo que “prendem” o espectador ao fato.

Vale destacar que o uso de assuntos capazes de causar impacto e abalar a opinião pública, sem a devida preocupação com a veracidade, não é algo recente.

Esse artifício ganhou força no século XX, com as mudanças tecnológicas, demográficas e econômicas que alteraram a estrutura da experiência dos indivíduos.

Muitos dos valores consolidados na sociedade foram questionados, pautando, inclusive, a relatividade da moral diante de uma ausência de convicções.

Tal cenário implicou em um mundo mais rápido, caótico, fragmentado e desorientador.

O “bombardeio de estímulos” desse novo ambiente metropolitano promoveu a transformação de um estado de equilíbrio e estabilidade para uma crise de descompostura e choque.

Dessa forma, algumas noções deixaram de ser estritamente racionais e passaram a ser atreladas à sensibilidade em um movimento de estetização da vida.

Um desdobramento desse processo foi a ênfase dada ao espetáculo e à surpresa nas notícias divulgadas, despertando sensações vívidas e intensas.

Em síntese, a ampla escalada do divertimento sensacionalista foi a contrapartida das transformações radicais do espaço, do tempo e da indústria, como um reflexo da nova estrutura da vida diária.

O escritor, jornalista e sociólogo Siegfried Kracauer afirmou, também, que o sensacionalismo foi uma resposta compensatória ao empobrecimento da experiência, com base na superficialidade.

Com o tempo, esse fenômeno potencializou-se, fazendo com que os dias atuais chegassem a ser considerados como a “era da pós-verdade”.

Isso se deve a circunstâncias que fomentam a disseminação de mentiras em duas vias.

Por um lado, a propagação de informações espetacularizadas foi facilitada, muito em função das redes sociais que criaram um ambiente propício para difundir os sensacionalismos.

Por outro, muitos escolhem não acreditar no que é constatado, por simples comodismo ou por se sentirem envaidecidos ao verem circular na mídia e ouvirem na boca do povo aquilo que querem que seja real. Ou seja, os fatos objetivos passam a ter menos influência do que os apelos às emoções e às crenças pessoais.

Contudo, aumentaram-se também as possibilidades de checar tudo o que é divulgado. Então, faça uso desses recursos. Tenha atenção ao que lê e, principalmente, ao que compartilha. Não busque apenas argumentos que confirmem suas ideias; busque fontes alternativas e de confiabilidade consagrada, dados complementares, um real embasamento.

A mentira, ou mesmo os exageros entorno de um fato, podem gerar consequências muito prejudiciais para a coletividade. Não alimente esse ciclo vicioso que assola a credibilidade de pessoas e instituições honestas.

Projeto de reciclagem do 1º ano

A Mostra de Ciências e Tecnologia da turminha do primeiro ano abordou o tema “reciclagem”.

Na preparação para o evento, além de reproduzirem o processo da reciclagem de papel no laboratório de Ciências, as crianças também participaram de uma oficina de brinquedos feitos de sucata.

Foram criados bilboquês, pés de lata, vai e vem, telefone sem fio, casinha de boneca, foguetes e muito mais!

E, claro, as crianças se divertiram de montão com tudo que construíram!!!

Confira: https://flic.kr/s/aHskJoyXAi

Consciência Nacional Negra

O dia da Consciência Negra, 20 de novembro, é celebrado no Brasil desde 2003. A data foi escolhida em referência ao dia atribuído à morte de Zumbi dos Palmares, líder e principal representante da resistência negra à escravidão, na época do Brasil Colonial. Zumbi lutou muito para preservar a liberdade dos escravos negros que fugiam em busca de uma vida mais digna.

Em algumas cidades do país, esse dia tornou-se feriado, através de decretos municipais e estaduais. Mas o que realmente importa são os objetivos dessa comemoração. A referida data deve ser considerada como um momento de reflexão sobre temas relacionados ao preconceito, à discriminação, à igualdade social, à inclusão dos negros no cenário brasileiro, além das dificuldades que eles passam há séculos. Não podemos nos esquecer de que ao longo da história, os negros africanos foram injustiçados com a migração involuntária para o trabalho escravo em outras terras, entre os séculos XVI e XIX. Passaram por grandes sofrimentos durante a escravidão e ainda hoje têm sofrido com situações inaceitáveis de racismo.

Vale lembrar o líder americano Martin Luther King Jr. em seu discurso pela igualdade racial: “Eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor de sua pele”. Esse sonho também é nosso e vem se concretizando em movimentos de denúncia contra qualquer tipo de discriminação. Não vamos nos calar. Valorizar o papel do negro na formação étnica e cultural brasileira é mais que um dever, é um eterno reconhecimento.

O fato é que ao incluir merecidamente essa data no currículo escolar, esperamos que a educação de nossas crianças e jovens esteja pautada na igualdade de direitos entre todas as pessoas. Afinal, somos um só povo na formação da raça humana.

Robótica ICJ na etapa nacional da OBR

Com muito empenho e confiança, alunos da Robótica ICJ participam de campeonatos externos na área e trazem ao Colégio um enorme orgulho.

Na etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica, por exemplo, a equipe “The HAC” alcançou uma incrível colocação que garantiu sua classificação para fase nacional da competição.

E foi com muito entusiasmo que os alunos Henrique Pereira Cristófaro, Alexandre Junio Moreira Costa e Guilherme Cosso Lima Pimenta, do 3º ano do Ensino Médio, seguiram para o desafio, realizado entre os dias 06 e 09/11, em João Pessoa.

A possibilidade de participarem deste evento de grande porte foi, de acordo com Alexandre, a realização de um sonho; uma “superação”, como descreve Ana Carla Cosso, mãe do Guilherme.

A preparação da equipe foi intensa e tornou evidente a dedicação dos estudantes por estarem fazendo algo de que gostam. Levantando cedo em pleno feriado, entrando na escola de manhã e saindo só de noite, os meninos alinharam todos os detalhes do projeto.

Até que enfim chegou o dia! Após um longo período de testes e atividades, a equipe do ICJ finalizou a olimpíada em 35º lugar entre as 18.000 equipes do Brasil!

Com essa vivência, o grupo e o ICJ saem vitoriosos. “Eles ganharam com certeza, não a medalha de primeiro lugar, mas a experiência de participar de uma competição nacional, trabalhar em equipe para atingir o mesmo objetivo, isso ficará com eles para sempre!”, relata Édina Cristófaro, mãe do Henrique.

O pai do aluno, Danilo Cristófaro, complementa que “a união do grupo em torno de uma causa, o trabalho em equipe, o apoio da escola e o desenvolvimento de habilidades no tratar das relações interpessoais fizeram com que cada aluno saísse dessa competição tendo vivido uma grande experiência de aprendizagem e de vida”.

Esse sentimento também é compartilhado pelo grupo. Guilherme cita que na Robótica do Colégio pôde fazer novas amizades e entender o verdadeiro significado de trabalho em equipe, enquanto Henrique afirma que pela primeira vez soube realmente como é fazer parte de uma equipe.

Os alunos também ganharam em outros aspectos: tiveram um maior envolvimento com os estudos e um maior desenvolvimento acadêmico.

Nesse sentido, Rafael Morais, pai do aluno e auxiliar Gabriel Morais, constata que a Robótica torna-se uma “matéria essencial na grade curricular da escola, pois incentiva o aprendizado de matemática, física, língua inglesa e linguagem de programação”.

Além disso, os garotos puderam ter uma melhor visão dos seus futuros profissionais. Guilherme alega, inclusive, que aprender uma noção básica de programação o auxiliou a definir o seu curso na graduação.

Ele conclui que, agora, compreende o verdadeiro significado da robótica: “’é muito mais que um simples robô que segue linha preta’ é uma forma de você desenvolver o pensamento lógico e o pensamento rápido que são levados para toda sua vida profissional”.

É uma disciplina que viabiliza a atuação do aluno na aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos e fomenta a criatividade e o empreendedorismo, auxiliando que os alunos pensem fora da caixa.

Juntamente ao sentimento de saudade, o que fica nos alunos e seus pais é a gratidão ao diretor Ademar, à Coordenadora Júnia e, em especial, ao monitor Pablo, que trabalharam para dar o suporte e apoio necessário aos meninos!

Confira os depoimentos completos e a galeria de fotos.

Vitória do handebol sub 16 na LIMES

No dia 14/11 o Colégio Chromos Pampulha sediou duas partidas de handebol pela Liga Mineira de Esportes.

Na categoria sub 16, o time da casa teve dificuldade ao enfrentar a equipe do ICJ e encerrou o jogo perdendo por uma diferença de 12 gols.

O placar final foi de 16 x 4 e garantiu ao ICJ a classificação em primeiro lugar de sua chave.

A Coordenadora de Esportes do ICJ, Elizete Martins, relata que o time do Colégio venceu o jogo com facilidade e fez uma belíssima apresentação. “Nossas atletas estão de parabéns!”, celebra a Coordenadora.

Nas premiações individuais, a aluna Bruna Soares Serrocha foi eleita a melhor jogadora em campo.

No jogo sub 13, apesar do ICJ não ter alcançado a vitória, a estudante Maria Rita Mendes se destacou como goleira e recebeu um prêmio das mãos da goleira Carolina, do time sub 16.

O próximo jogo será dia 21/11, às 19h30. Vamos ficar na torcida!!!

1º período visita o Planetário da UFMG

Os alunos do 1º período bilíngue vêm estudando o outer space (espaço sideral) durante as aulas de Inglês.

Essa temática foi apresentada, inclusive, na Feira de Ciências e Tecnologia dos pequenos.

E, para enriquecer o projeto, as crianças fizeram uma visita guiada ao Planetário do Espaço do Conhecimento UFMG no dia 14/11.

O Espaço do Conhecimento é um ambiente cultural diferenciado, que integra cultura, ciência e arte por meio de conteúdos inovadores e linguagens adequadas para diferentes faixas etárias.

Sua missão está além da difusão do conhecimento científico e envolve a produção de diversos saberes de forma lúdica e dinâmica.

Com essa experiência, os alunos vivenciaram momentos incríveis e complementaram seus conhecimentos sobre o universo, com ênfase nos processos de surgimento do mundo e evolução dos seres vivos.

Confira as fotos: https://flic.kr/s/aHsmwcB4LB

Primeira Eucaristia

Anualmente, o ICJ oferece a catequese para os alunos de 5º ano que possuem interesse em realizar a Primeira Eucaristia.

No decorrer do curso, são enfocados os princípios e conhecimentos da doutrina cristã, bem como os valores humanos fundamentais para uma convivência harmoniosa.

Com muito entusiasmo, a turma deste ano compareceu aos encontros semanais realizados no Colégio, fora do horário de aula, e preparou-se para concretização de um dos sete sacramentos.

No dia 26 de outubro, os alunos fizeram a confissão com o Padre Wagner Calegário e com o Frei Henrique Siqueira, dando mais um passo rumo à Primeira Comunhão, que aconteceu no dia 08 de novembro.

No sacramento, catequizandos, familiares, diretores e colaboradores do Colégio se reuniram na Igreja São Vicente de Paulo em uma linda missa.

Os alunos receberam a hóstia, que simboliza o corpo e sangue de Cristo, afirmando o vínculo da caridade e o amor ao próximo.

Para consolidar toda essa vivência católica, as crianças doaram produtos limpeza para a Fundação Sara Albuquerque, que presta assistência a crianças e adolescentes com câncer.

 

Bate-papo com o autor Eduardo de Assis

Na manhã do dia 13/11, alunos do 2º ano do Ensino Médio receberam o professor Eduardo de Assis Duarte, graduado em Letras, com mestrado em Literatura Brasileira e doutorado em Teoria da Literatura e Literatura Comparada.

Atualmente, Eduardo é professor voluntário da UFMG e diretor do Grupo de Interinstitucional de Pesquisa Afrodescendências na Literatura Brasileira da Faculdade de Letras da UFMG.

Sua visita integrou a dinâmica de dois grupos de pesquisa da disciplina Gestão de Projetos, em parceria o programa “Estudantes em Movimento” e com os professores de Produção de Texto, Inglês e demais disciplinas.

Na ocasião, o professor abordou a temática do negro e a presença do afro brasileiro na literatura, principalmente na obra de Machado de Assis. Ao final de sua fala, realizou um bate-papo com os alunos e presenteou a escola com a sua obra “Machado de Assis afro-descendente”, contendo uma dedicatória especial ao ICJ. O livro ficará disponível na biblioteca do Colégio para consulta de todos que tiverem interesse no tema.

Em quem você se inspira?

Todos nós temos ídolos ou admiramos alguma celebridade. Mas, afinal, você já parou para pensar na origem dessas palavras?

Ídolo: do grego eídolon e do latim idolum, significa imagem que se presta ao culto e adoração. Seu sentido se estendeu do campo religioso para pessoas que, mais do que admiradas, passam a ser consagradas.

Celebridade: do ato de “celebrar”, o termo passa a nomear uma pessoa que, em razão de uma qualidade ou feito, torna-se digna de celebração, reconhecimento.

Os significados acima remetem a um fenômeno contemporâneo que vincula a ideia de ídolo e celebridade a uma espécie de culto fundamentado na admiração e reverência. Contudo, a atração exercida por indivíduos sobre um grande número de seguidores é algo existente desde a Antiguidade.

Isso ocorre porque a concepção aristocrática da liderança sempre promoveu a diferenciação entre o dirigente, que está acima da massa, e a própria massa. Essa diferenciação faz com que o “outro” confirme a existência de lugares diversos ocupados no status quo de uma sociedade.

Nesse contexto, o ídolo traz consigo a distância, provocando um estranhamento enquanto “outro” que fascina e convoca a um processo de idealização. O antropólogo, sociólogo e filósofo Edgar Morin ressalta o quanto o lado divino da estrela atende às necessidades de projeção dos indivíduos ordinários – do seu desejo de ir ao encontro da beleza, da força, da coragem, da perfeição, das crenças.

Ao mesmo tempo, o lado humano, com suas fragilidades, gera a identificação, fazendo com que o público compreenda o sofrimento de seu ídolo, partilhe suas dores, seja solidário nas suas perdas. Ou seja, que os atraia pelo que os assemelha.

Em suma, ainda que faça parte do “nós”, a celebridade se situa para além do “nós”.

Com intuito de explicar a relação emocional e magnética entre a celebridade e os seguidores, Max Weber desenvolveu o conceito de carisma. Sua aplicação estabelece que qualidades especiais ou únicas atribuídas ao indivíduo fazem dele um “profeta” ou um “salvador pessoal”, que desperta paixão e suscita devotos.

Essa lógica, entretanto, vem se alterando com o passar dos anos. O fascínio exercido pelas celebridades, atrelado à crescente demanda de referências por parte do público, promove a constante criação de ídolos.

O Big Brother, no final do século XX, e mesmo a recente visibilidade proporcionada pelas mídias digitais, com as blogueiras, os youtubers e os ilustres desconhecidos em seus cinco minutos de fama nas redes sociais, provaram que todos os homens comuns podem, e muitos querem, ascender à celebridade.

Emerge, assim, a celebridade pluralista. É dentro do ordinário que os candidatos se lançam em busca de destaque, não sendo mais necessário se inscrever num quadro de excepcionalidade para tal.

Isso leva a questionar sobre qual o papel do carisma nesse novo cenário. Com o anseio da visibilidade por ela mesma, o valor da exibição migra dos feitos e obras para o próprio eu. Com isso, tem-se o carisma já não nos indivíduos, mas em coisas sociais que os transcendem, como a imagem deles criadas pela mídia.

Seriam, portanto, “pseudocelebridades”, visto que o carisma agora lhes é emprestado pela indústria cultural, como um carisma simulacro. Em busca da fama, a celebridade contemporânea cria falsas ilusões e manipula os padrões considerados ideais para tentar suprir sua falta de conteúdo.

A reflexão que fica é: temos que redobrar nosso filtro ao absorver o que está sendo pregado pelos ídolos modernos e nos ater ao que as crianças e jovens têm como inspiração nos dias de hoje. Devemos buscar aquilo que efetivamente agregue valor em nossas vidas, tendo cuidado para não mergulharmos em neuroses baseadas em modelos inalcançáveis fomentados pelas celebridades do inútil através dos meios de comunicação.

Referências: “Economia e carisma da indústria cultural” – Eduardo Sintra e “Celebridades do século XXI” – Vera França.