A professora de Geografia do Colégio ICJ, Viviane Moreira, participou do XVIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, que aconteceu na Universidade Federal do Ceará, de 11 a 15 de junho de 2019.
Com vários artigos escritos, como “Uma viagem pelos biomas ao redor do mundo e os conceitos da geografia física no ensino fundamental II”, Viviane fez apresentações no simpósio e teve um de seus artigos publicado na revista da Universidade, a Geosaberes.
O “Projeto Humanas” começou no 2º semestre deste ano e visa trabalhar temas das ciências humanas por meio de aulões que se diversificam de aulas diárias. Para isso, a professora Erika Vilas Boas convida alguns especialistas da área para enriquecer o debate. No dia 11 de outubro quem marcou presença nessa atividade foi o professor universitário Émilien Reis, abordando sobre os principais filósofos do século XX. Já no dia 22 de outubro foi a vez do professor Carlos Alberto Bastani expor sobre o contexto histórico e sociológico da Revolução Industrial, do Imperialismo e da I Guerra Mundial.
Para Matheus Ribeiro, aluno do 3º ano do Ensino Médio, a experiência com um professor de faculdade foi crucial não apenas pelo conteúdo, mas também pela dinâmica de aula. “A explicação dele [Émilien] é mais intensa, requer mais atenção, do jeito que vai ser quando a gente sair daqui”, afirma o aluno. Além disso, ele também ressaltou a relevância da aula do professor Carlos Alberto, a medida que abordou uma multiplicidade de assuntos de forma proativa e completa.
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A professa Aline Zagnoli produziu uma coletânea de contos de diversos autores, para as turmas de 6º ano. Considerando-se que os gêneros estudados durante a terceira etapa são a reportagem e a notícia, os alunos fizeram uma releitura de alguns contos, transformando-os em reportagens.
Para isso, foi utilizado o espaço da Oficina de Ideias, para que saíssem do ambiente de sala de aula e vivessem uma experiência diferente. Os estudantes se dividiram em grupos e apresentaram as adaptações para toda a turma.
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O livro Estórias Abensonhadas, de Mia Couto, conta a história de Moçambique, depois de ter passado por quase trinta anos de guerra. Nestas Estórias abensonhadas, o premiado escritor capta um país em transição. Numa prosa poética e carregada das tradições orais africanas, o autor tece pequenas fábulas e registros que, sem irromper em grandes acontecimentos, capturam os movimentos íntimos dessa passagem.
Após a leitura da obra, os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental produziram cartas que serão destinadas ao autor. Desta forma, procura-se envolver, ainda mais, os estudantes em todo o processo de conhecimento e gosto pela leitura.
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Para preparar o aluno que está na sala de aula, é preciso que se dê mais ênfase nas habilidades digitais. Pensando nisso, utilizam-se as metodologias ativas, que são um conjunto de técnicas e métodos pedagógicos com intuito de colocar os alunos como principais agentes do aprendizado. Por meio delas é possível transmitir o conhecimento e estimular a autonomia na aprendizagem.
Sendo assim, as Metodologias Ativas têm sido uma constante nas aulas de Matemática do 6º ano, onde o aluno é agente do aprendizado. Foi realizada uma atividade com esse propósito, utilizando-se de QR Code. Nos problemas de matemática propostos, os alunos puderam identificar, solucionar e apresentar todas as resoluções para os colegas.
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Como forma de finalizar as atividades do projeto Alimentar-te desse ano, os alunos do 1º e 2º período participaram de um amigo oculto saudável. Cada criança trouxe de casa seu alimento saudável preferido e trocou com seus colegas de classe por meio de um sorteio. Essa dinâmica, além de promover um momento de descontração e socialização, fez com que os estudantes pudessem se abrir para conhecer novos alimentos.
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Ocorreu no último final de semana a 20ª edição do MINIONU, o maior modelo intercolegial das Nações Unidas na América Latina. O Colégio ICJ, juntamente com nove alunos dos 1º e 3º ano do Ensino Médio e o professor Alvacir Carvalho, participou desta edição, que foi considerada a maior já feita. Com o objetivo de estimular os jovens a saírem de suas bolhas sociais e descobrirem um novo mundo, com novas realidades, o MINIONU pretende aumentar a diversidade e a tolerância, fazendo várias vozes serem ouvidas.
Durante quatro dias, os alunos vivenciaram a rotina de diplomatas, defendendo e discutindo assuntos sobre a política externa e outros assuntos mundiais importantes. Maria Eduarda Machado, do 1º ano do Ensino Médio, comentou ter gostado de toda a proposta, sendo uma boa experiência para debater sobre assuntos muitas vezes considerados tabus: “O meu comitê foi a OMS, Organização Mundial da Saúde, e discutimos assuntos sobre os transtornos mentais, depressão, ansiedade…”.
Após o pronunciamento de autoridades, revisão de regras, debates acerca dos diversos assuntos e realização de palestras e reuniões, os delegados deveriam redigir uma resolução que oficializaria as decisões tomadas nas discussões. “Lá eu não sentia que eu era o Pedro, eu sentia que era o delegado da República Árabe do Egito, discutindo no comitê do uso de armas autônomas, um comitê em 2025”, explica Pedro Orlando, também aluno do 1º ano do Colégio ICJ.
Animados com a participação no MINIONU de 2019, os alunos Pedro Orlando, Augusto Costa, Maria Eduarda Machado, Fábio Veloso, do 1º ano do Ensino Médio e Gabriela Medeiros, Gustavo Oliveira, Laura Nogueira, Alice Campos, Júlia Borges, do 3º ano do EM, comentam que querem participar de outras simulações, por serem experiências incríveis e de muito conhecimento de mundo.
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O processo de criação do novo uniforme do Colégio ICJ chegou ao final. Dez estudantes voluntários, do 6º ano ao 2º ano do Ensino Médio, participaram de todo o processo de criação do novo uniforme escolar. Entre eles, estavam presentes os alunos Maria Rita Mendes (7º ano), Paulla Vitoria Ribeiro (7º ano), Luiza Nigri Pérez (7º ano), Pedro Garcia Ribas (9º ano), Júlia Meireles Melgaço (9º ano), Giovana Daldegan (9º ano), Aline Couto Mota (1º ano EM), Giulianna Martins da Gama (1º ano EM), André Leron Gonçalves (2º ano EM) e Raquel Ribeiro (2º ano EM).
Envolvendo-se em diversas reuniões com uma estilista, Andrea Aquino, foram debatidas as possibilidades e modelos mais viáveis e assertivos para a situação. Assuntos como o melhor material a ser utilizado, o que fazer com o uniforme antigo, tendências da moda e a questão da sustentabilidade foram termas discutidos.
Em um primeiro momento, os estudantes compreenderam os fatores importantes para a definição de todo o uniforme a ser utilizado, como o envolvimento da tecnologia no processo da indústria têxtil e a maneira de escolher produtos corretos para evitar a produção excessiva de lixo. Sempre com um diálogo aberto, valorizaram cada etapa do processo e propuseram mudanças que afetarão o dia a dia daqueles que utilizarão a nova coleção.
O Colégio ICJ valoriza o protagonismo estudantil e a cultura maker, e insere os alunos no processo decisório, já que serão diretamente afetados pela escolha final. Os novos uniformes estão sendo pensados com muito carinho e dedicação, principalmente pelos estudantes que se voluntariaram a fazer parte da atividade. Duas coleções foram levadas para votação entre os alunos e os novos uniformes foram definidos.
Clique aqui para ver os Uniformes selecionados na votação.
O Museu de Ciências Morfológicas da UFMG tornou-se a sala de aula de ciências dos alunos do 8º ano. Pela dificuldade em se conseguir peças originais referentes ao corpo humano, é feita uma visita ao local para que os alunos vivam, na prática, os estudos realizados ao longo do ano.
O Museu integra áreas do conhecimento fundamentais ao entendimento da estrutura e funcionamento dos organismos, como a Embriologia, a Anatomia e a Citologia e possui, entre outros objetivos, despertar a curiosidade dessa área do conhecimento.
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No dia 22 de outubro, o Colégio ICJ recebeu o projeto “Recreio Saudável com a Drª Nutri e o CRN-9”. A dinâmica foi promovida pelo Conselho Regional de Nutricionistas da 9º região, após a nossa escola ser sorteada para a execução da ação. Os alunos do Ensino Fundamental I assistiram a um teatro sobre alimentação saudável e depois tiveram uma série de brincadeiras envolvendo a conscientização sobre bons hábitos alimentares.
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