Segundo relata esta reportagem da Revista Educação, a aplicação da robótica na educação surgiu na década de 1960, fruto do trabalho do matemático americano Seymour Papert, que trabalhou com Piaget na Universidade de Genebra, onde teve contato com o construtivismo.
Sob influência dessa perspectiva, Papert formulou o construcionismo, que acrescenta à educação a necessidade de ações concretas, culminando em um item palpável: em 1980, desenvolveu uma tartaruga-robô que podia criar diferentes formas geométricas.
Atualmente, essa ideia está cada vez mais presente nas escolas. Ela permite que os alunos possam aprender colocando a mão na massa (por meio da chamada cultura maker), ou seja, com autonomia para experimentar e resolver problemas.