Cultura Maker

A manutenção de um cotidiano escolar para estimular crianças e jovens a terem autonomia, a cuidarem de si mesmos e a se gostarem é fundamental e desafiador para educador e estudantes. A ”cultura maker” é um processo para aumentar o respeito à diversidade e contribuição para melhor elaboração da autoestima e autoconfiança.

A proposta tem sido implantada nas diversas áreas do conhecimento, em decorrência das mudanças estabelecidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), incentivando os alunos do Ensino Fundamental ao Médio a participarem dos projetos de criação. O foco é os jovens entenderem que são capazes de consertar, construir e, principalmente, criar.

É cada vez mais necessária experimentação para tornar o aprendizado ainda mais significativo para o estudante e para a sociedade, desenvolvendo competências essenciais, como a criatividade, autonomia e empatia. A adoção desse processo por diversos colégios substitui parte das aulas teóricas por experimentais, estimulando os alunos a entenderem os aspectos que envolvem um processo de criação. A ”cultura maker” é uma maneira rica de solucionar alguns problemas enfrentados pela educação, como a desmotivação, o uso de técnicas consideradas antiquadas e a pouca relação do que se aprende na teoria com o cotidiano.

Já é tempo de acabar com o estigma que a sala de aula é um ambiente monótono. A ”cultura maker” no Colégio ICJ, por exemplo, é uma realidade e, recentemente uma das ações foi a criação dos novos uniformes para 2020. Os alunos se envolveram diretamente no processo de criação, pesquisa e desenvolvimento dos modelos que serão adotados a partir de 2020. O tema desse maker tem o interesse direto dos estudantes, pois trata-se da escolha da roupa que vão usar. Eles conversam em sala de aula para levantar ideias e sugestões sobre expressão gráfica e maneiras de se expressar com o vestuário, ampliando o conhecimento. A situação é o momento em que todos aprendem sobre diversos conceitos, como moda, indústria têxtil e indústria circular, matérias primas, revolução 4.0 e tecnologia.

Quando um estudante é incentivado a explorar sua criatividade, a buscar por novos conhecimentos, a autonomia é incentivada, cria-se uma independência rica, e o impacto disso é a democratização do conhecimento. A escola fica muito mais interessante quando se torna um ambiente colaborativo de aprendizagem, com maior interação entre os estudantes e professores no processo de ensino-aprendizagem, algo inerente à proposta das metodologias ativas de ensino.

Volta às aulas 2020!

As férias estão chegando ao fim e esperamos que as energias estão renovadas para o início de mais um ano escolar! O Colégio ICJ está cheio de novidades e aguardando a chegada de seus alunos com muita alegria.

As aulas têm início no dia 3 de fevereiro para os alunos do Ensino Fundamental II e Médio e dia 4 de fevereiro para os alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I. Na segunda-feira, dia 3 de fevereiro, os pais do Infantil e Fundamental I devem efetuar a entrega dos materiais. Veja como fica a programação completa deste mês:

 

EDUCAÇÃO INFANTIL – Maternal II ao 2º Período:

ENTREGA DOS MATERIAIS: 03/02/2020 – 14 às 16h

INÍCIO DAS ATIVIDADES ESCOLARES: 04/02/2020

REUNIÃO DE PAIS: 08/02/2020 – 08h às 11h

 

ENSINO FUNDAMENTAL I – 1º ao 5º ano:

ENTREGA DOS MATERIAIS: 03/02/2020 – Manhã: 8h às 11h Tarde: 14h às 16h. De acordo com o turno da criança.

INÍCIO DAS ATIVIDADES ESCOLARES: 04/02/2020

REUNIÃO DE PAIS: 15/02/2020 – 08h às 11h

 

ENSINO FUNDAMENTAL II – 6º ao 9º ano:

INÍCIO DAS ATIVIDADES ESCOLARES: 03/02/2020

REUNIÃO DE PAIS:

6º ano EF: 11/02/2020 – 07h30min

7º ano EF: 12/02/2020 – 07h30min

8º ano EF: 13/02/2020 – 07h30min

9º ano EF: 14/02/2020 – 07h30min

 

ENSINO MÉDIO – 1º ao 3º ano:

INÍCIO DAS ATIVIDADES ESCOLARES: 03/02/2020

REUNIÃO DE PAIS:

1º ano EM: 18/02/2020 – 07h30min

2º ano EM: 19/02/2020 – 07h30min

3º ano EM: 20/02/2020 – 07h30min

Show de Talentos reconhece habilidades em alunos

Muitos talentos foram reconhecidos na última segunda-feira, dia 2, no Show de Talentos do Colégio ICJ. Com o objetivo de estimular as habilidades artísticas e criativas e visando a integração entre os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, o momento contou com cinco modalidades, entre elas dança, canto, desenho, fotografia e poesia.

Os ganhadores do 1º lugar de cada categoria foram: Mabel França, do 8º ano, na categoria Desenho; Arthur Leron, do 8º ano, na Fotografia; Marina Metzker e Laura Garcia, ambas do 8º ano, na Dança; Augusto Oliveira, do 1º ano EM, na Poesia e Bruna Rezende e Carolina Martins, do 6º e 7º ano, na categoria Música.

No final do Show de Talentos, já em ritmo de férias e comemorações, alguns alunos do 3º ano do Ensino Médio fizeram uma homenagem a toda a turma que está se formando e começando uma nova etapa da vida.

Acesse o link do Flickr para ver as fotos:

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O maker e o protagonismo juvenil!

Que a Robótica entrou na nossa grade curricular pra ficar já é fato! A grande novidade, no 6º, 7º e 8º ano, é uma espécie de “TCC” que os estudantes tiveram que desenvolver para concluir a disciplina. Os alunos, em grupos, tiveram a opção de criar um protótipo físico ou um jogo digital, colocando em prática conceitos apreendidos durante o ano. O trabalho foi desenvolvido em sala, no horário de aula. Apenas na ultima semana os alunos puderam levar para a casa e fazer os ajustes finais.

Para Pablo, professor de Robótica, o objetivo principal foi estimular a criatividade dos alunos, juntamente com a capacidade de compreensão da aplicabilidade de conceitos tecnológicos. “Para tornar o trabalho mais estimulante para os alunos, além da minha avaliação, levei para a comissão avaliadora um estudante de Engenharia Civil (Gabriel Moraes), uma estudante de Controle e Automação (Jade), um estudante de Ciências da Computação (Guilherme Cosso) e a diretora pedagógica da escola (Aparecida Nicolai)”, conclui.

Entre os projetos, se destacam uma casa modelada e impressa na impressora 3D, uma mão robótica que movia os dedos com a utilização de uma bateria e ainda um aspirador de pó. Todos esses trabalhos foram desenvolvidos do zero.

Confira todas as fotos no nosso Flickr:

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Festival de Dança: A Disney é aqui!

O Festival de Dança do Colégio ICJ teve como tema, em 2019, a Disney. Depois de muitos dias de treino e esforço, as alunas puderam demonstrar todo o trabalho desenvolvido juntamente com os professores, além de sua evolução. O evento, que ocorreu no Teatro Fábrica de Artes no dia 28 de novembro, contou com 13 apresentações, todas voltadas ao mundo mágico da Disney.

A aluna Bruna Fernandes, do 7º ano, participou do Festival de dança e conta que todas envolveram-se em todo o processo, inclusive na montagem do palco, no dia da apresentação.  “Eu achei o festival muito legal, a preparação também foi muito legal, ficamos muitos dias ensaiando na escola. Tivemos várias danças, dancei jazz e dança do ventre”.

A programação do Evento contou com uma Abertura, do Corpo de Baile Infantil, Minnie, com o Baby Class, A Bela e a Fera, Ariel, Descendentes, Sininho, Arlequina, A Bruxinha Encantada, um grupo convidado, Jasmine e Alladin, Dança do Ventre e, por último, Branca de Neve, com os professores Jade, Maisa e Lucas.

Para ver as fotos do Festival de Dança, acesse o link:

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Projeto de inculturação – Griots

Orgulho, força e luta! Esses e diversos outros adjetivos podem ser atribuídos à comemoração do dia da consciência negra. Apesar de ser celebrado no dia 20 de novembro, a culminância aconteceu nesse sábado, dia 23, pois foi realizado uma manhã de programação voltada para o tema.

A atividade teve inicio com a dança afro das alunas do 6º ano. Depois, algumas alunas do 1º ano fizeram uma performance demonstrando o impacto da exclusão. Por fim, os estudantes ficaram livres para participarem das oficinas que mais tivessem interesse. Eles podiam escolher: oficina de turbantes, com a convidada Catarina, oficina de bonecas, capoeira, assistir um curta e participar de uma roda de conversa e se envolver na exposição de painéis temáticos. Além disso, a livraria Mazza marcou presença na escola e vendeu livros sobre a questão racial em diversos âmbitos.

O nome do evento foi intitulado Griots, pois representa os guardiões da palavra, responsáveis por transmitir os mitos, as técnicas e as tradições africanas de geração para geração.

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Projeto Transição em ação

 

Os alunos do 5º ano participaram, no dia 18 de novembro, do Projeto Transição, que visa desenvolver com os alunos uma integração, para que se preparem para uma nova etapa da vida escolar. Em 2020, farão parte do Ensino Fundamental II, que conta com um novo formato.

É importante que os estudantes tenham este momento, para que entendam e se sintam incentivados em todas as etapas de seu desenvolvimento, tornando-se protagonistas de sua história escolar.

Para ver as fotos de tudo o que aconteceu, acesse nosso Flickr:

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Precisamos falar sobre bullying e cyberbullying

Na última semana, as alunas Aline Couto e Izabela Perez, do 1º ano do Ensino Médio, foram às salas das turmas de 6º ano para conversarem sobre bullying e cyberbullying, práticas que consistem em um conjunto de violências, sejam elas físicas, verbais e/ou psicológicas e que se repetem por um período, sejam elas na vida real ou virtual. As alunas fizeram a ação para atuar no projeto desenvolvido pelo colégio para a prevenção do bullying, realizado pela Orientação Educacional.

Com uma proposta didática, em que os estudantes do 6º ano também participavam ativamente do assunto, Aline e Izabela explicaram os três personagens principais de toda essa situação. O agressor, quem comete a violência, a vítima, quem sofre a agressão e a testemunha, que observa o que está acontecendo. Esta última pode mudar a situação com mais eficiência, ao não incentivar o agressor em seus atos e procurar ajuda para a vítima, que raramente fala com alguém sobre o que está acontecendo.

Divididos em grupos, os alunos jogaram um jogo de tabuleiro que mostrava os lados negativos de se cometer o bullying e as consequências que ambos os lados podem sofrer. A luta contra o bullying é uma política pública de educação e busca erradicar este ato, por meio de campanhas, diálogo e capacitação de profissionais.

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Estudos sobre drogas lícitas e ilícitas

As turmas do 8º ano, juntamente com o professor Anderson, fizeram alguns estudos sobre os vários tipos de drogas lícitas e ilícitas e seus malefícios para a saúde. Dividindo-se em grupos, cada um pesquisou sobre um tema específico: o histórico das drogas, sua ação no Sistema Nervoso, tratamentos, dados estatísticos e algumas curiosidades.

Além disso, discutiu-se muito sobre a relevância de se conversar sobre o assunto, que tanto atormenta a sociedade. Durante os debates, foi reforçada a ideia de que é importante evitar o primeiro contato, principalmente com drogas ilícitas.

Para ver as fotos das apresentações, acesse nosso Flickr:

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Café filosófico: um espaço amplo pra debate!

Nos dias 6 e 8 de novembro aconteceu o tradicional café filosófico do ICJ. O projeto, que é realizado fundamentalmente por alunos do 7º ano, teve como tema norteador as “Atitudes para a construção de relações sustentáveis e humanizadoras em nossa sociedade”. A atividade contou com pessoas da nossa comunidade escolar e convidados de diversas áreas para enriquecer o debate sobre o tema.

“Indiscutível que o Café Filosófico possibilita a estes jovens uma reconstrução do conhecimento”. Essa é a avaliação do professor e realizador do projeto, Frederico Meira, frente a atividade. Segundo ele, espaços de discussões como estes proporcionam um olhar diferenciado sobre os fatos. Dessa forma, os alunos desenvolvem uma habilidade de enxergar as situações por diversos ângulos.

Maria Gabriela, do 7º ano A, concorda com o professor à medida que afirma que o desenvolvimento do café filosófico culminou em uma percepção ampla de mundo. “Foi possível conhecer a versão de várias pessoas sobre coisa que estão acontecendo no planeta”, afirma.

“Vivenciamos uma experiência educativa”, conta Luiza Nigri, aluna do 7º ano B. Para ela, o processo foi longo, envolveu muitas etapas, mas chegar ao final e ver o resultado foi gratificante. Além de vivenciar uma experiência de debate efetiva entre profissionais e alunos.

Uma das características que mais agradou Karina Mattar, mãe de quatro alunos da escola e palestrante no evento, foi à efetividade da linguagem proporcionada. “Quando eles debatem entre si o aprendizado e fixação fica mais leve, pois falam a mesma língua”, afirma. Além disso, ela ressaltou o quanto é importante refletir sobre o respeito, a sustentabilidade e a vivência em sociedade.

Confira a galeria de fotos no nosso Flickr:

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