Alunos Destaque 2019

O Colégio ICJ mantém, desde 2014, o Programa Aluno Destaque ICJ para os alunos do Ensino Médio, com bolsar de até 70%. A partir de 2019, lançou o Programa Aluno Destaque para os alunos do Ensino Fundamental II, com bolsas de 25%, destinado aos alunos do 7º, 8º e 9º ano do Ensino Fundamental. O programa é um incentivo aos esforços dos alunos que se dedicam a alcançar um bom desempenho escolar e os premia com bolsas nas mensalidades escolares.

Após avaliar todos os critérios necessários para concorrer às bolsas, os alunos selecionados foram:

6º ano EF: Ana Alice Santos Aguiar – 1º lugar (bolsa de 25%)

7º ano EF: Nícolas Carvalho Rêgo Oliveira – 1º lugar (bolsa de 25%)

8º ano EF: Matheus Assis Maia – 1º lugar (bolsa de 25%)

9º ano EF: Ana Carolina Martins Alvim – 1º lugar (bolsa de 70%)

9º ano EF: Graziela Profeta Guimarães – 2º lugar (bolsa de 50%)

9º ano EF: Isabella Cristina Bernardes Cezario – 3º lugar (bolsa de 30%)

1º ano EM: Aline Couto Mota – 1º lugar (bolsa de 70%)

1º ano EM: Giulianna Martins da Gama – 2º lugar (bolsa de 50%)

1º ano EM: Jéssica Marques Fialho – 3º lugar (bolsa de 30%)

2º ano EM: Júlia Mérice Lima Chaves – 1º lugar (bolsa de 70%)

O Colégio ICJ parabeniza o esforço de todos os alunos que se dedicaram a conquistar um bom desempenho escolar.

Confira a circular com os critérios necessários para concorrer às bolsas:

Aluno Destaque Ensino Médio 2019

Aluno Destaque Fund II 2019

 

Cultura Maker

A manutenção de um cotidiano escolar para estimular crianças e jovens a terem autonomia, a cuidarem de si mesmos e a se gostarem é fundamental e desafiador para educador e estudantes. A ”cultura maker” é um processo para aumentar o respeito à diversidade e contribuição para melhor elaboração da autoestima e autoconfiança.

A proposta tem sido implantada nas diversas áreas do conhecimento, em decorrência das mudanças estabelecidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), incentivando os alunos do Ensino Fundamental ao Médio a participarem dos projetos de criação. O foco é os jovens entenderem que são capazes de consertar, construir e, principalmente, criar.

É cada vez mais necessária experimentação para tornar o aprendizado ainda mais significativo para o estudante e para a sociedade, desenvolvendo competências essenciais, como a criatividade, autonomia e empatia. A adoção desse processo por diversos colégios substitui parte das aulas teóricas por experimentais, estimulando os alunos a entenderem os aspectos que envolvem um processo de criação. A ”cultura maker” é uma maneira rica de solucionar alguns problemas enfrentados pela educação, como a desmotivação, o uso de técnicas consideradas antiquadas e a pouca relação do que se aprende na teoria com o cotidiano.

Já é tempo de acabar com o estigma que a sala de aula é um ambiente monótono. A ”cultura maker” no Colégio ICJ, por exemplo, é uma realidade e, recentemente uma das ações foi a criação dos novos uniformes para 2020. Os alunos se envolveram diretamente no processo de criação, pesquisa e desenvolvimento dos modelos que serão adotados a partir de 2020. O tema desse maker tem o interesse direto dos estudantes, pois trata-se da escolha da roupa que vão usar. Eles conversam em sala de aula para levantar ideias e sugestões sobre expressão gráfica e maneiras de se expressar com o vestuário, ampliando o conhecimento. A situação é o momento em que todos aprendem sobre diversos conceitos, como moda, indústria têxtil e indústria circular, matérias primas, revolução 4.0 e tecnologia.

Quando um estudante é incentivado a explorar sua criatividade, a buscar por novos conhecimentos, a autonomia é incentivada, cria-se uma independência rica, e o impacto disso é a democratização do conhecimento. A escola fica muito mais interessante quando se torna um ambiente colaborativo de aprendizagem, com maior interação entre os estudantes e professores no processo de ensino-aprendizagem, algo inerente à proposta das metodologias ativas de ensino.