Funcionamento do ICJ nas férias escolares

No período das férias escolares o Colégio ICJ continua aberto para atender às demandas da nossa comunidade.

No entanto, em função da escala de férias do corpo técnico-administrativo, os diversos setores têm seus horários de atendimento modificados.

Veja como fica o funcionamento de segunda a sexta-feira:

>>> Não haverá atendimento no Colégio ICJ nos dias:  23/12 e 30/12/22

>>> De 26 a 29/12/22 e de 2 a 31/01/23 – o atendimento dos setores será diferenciado:

  • Recepção – 8h às 17h30
  • Tesouraria – 8h às 12h – 13h às 17h30
  • Secretaria – 8h às 12h e 13h às 17h30
  • Livraria – 8h às 13h – 14h15 às 17h30 (nos dias 23 e 30/12/22 estará fechada)

Aprovados No Vestibular 2023

Durante todo o ano de 2022, os alunos da 3ª série do Ensino Médio se dedicaram para a realização do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).

Ao longo do ano, várias atividades foram desenvolvidas para auxiliar no desempenho dos estudantes acerca dos meios de seleção para vestibulares aplicados no ano vigente.

A busca pela nota que define a aprovação para o ingresso no ensino superior gera desgastes físicos e ansiedade. Pensando nisso, a equipe pedagógica investiu em atividades de relaxamento visando a proporcionar leveza e tranquilidade, a fim de ajudá-los a acalmarem os ânimos frente à maratona de provas rumo ao tão sonhado curso de graduação.

Outra atividade propiciada aos futuros universitários foi o “resgate de uma lembrança”, cartas sobre o que almejavam para 2022, escritas por eles mesmos em 2019, quando ainda estavam no 9º ano, para o “eu no futuro”.

A proposta da dinâmica era desenvolver o autoconhecimento por meio de um processo empático em relação a si mesmo, permitindo uma autorreflexão e autocuidado, ambos essenciais para o momento antecedido ao ENEM.

Mediante a todo o trabalho e esforço desenvolvidos durante o ano, chegou o resultado… várias aprovações nos principais vestibulares do Brasil!

Parabéns aos alunos e à equipe pedagógica pelo sucesso alcançado!

Confira abaixo a lista de aprovados:

Ana Laura Machado – Engenharia Aeronáutica (PUC-Minas) e Engenharia Mecânica (UNI-BH);

Bruna Vieira – Medicina ( UNI-BH e FAMINAS);

Giovana Laudares – Publicidade e Propaganda (PUC-MINAS);

Graziela Profeta – Engenharia Química (PUC-MINAS, NEWTON PAIVA, UNI-BH);

Julia Dias – Design de Moda (UNA);

Laura De Sena – Medicina (FAMINAS e UNI-BH);

Letícia Barbosa – Biomedicina ( PUC-MINAS);

Luiza Almeida – Nutrição (PUC-MINAS, UNI-BH);

Marina Palhares – Design Gráfico (UNI-BH e FUMEC);

Maria Cândida Ferreira – Odontologia (UNI-BH);

Maria Fernanda De Castro – Administração (UNA);

Nicolle Araújo – Veterinária (PUC-MINAS e UNI-BH);

Tarsila Rochael – Engenharia Aeronáutica (PUC-MINAS) e Ciências Econômicas (UNI-BH);

Victor Eduardo –  Ciência da Computação (PUC-MINAS);

Yasmin Cassemiro – Ciência da Computação (PUC-MINAS).

 

 

 

 

 

Relaxamento Pós-ENEM… SQN! Alunos do 3ºEM participam de projeto experimental em Educação Financeira

Vencida a fase de preparação para as provas do ENEM e dos principais vestibulares do estado, os formandos do Ensino Médio do Colégio ICJ se empenharam em uma nova empreitada: contribuir com projetos experimentais do GEPEFin – Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Financeira, sediado no CEFET-MG. Trata-se da aplicação/testagem de um material didático inédito sobre Investimentos Financeiros, produzido pelos integrantes do grupo.

O convite aos discentes à participação no referido projeto partiu do pesquisador Bruno Freitas, membro do GEPEFin e então professor/paraninfo da turma. Segundo ele, o objetivo do material é orientar professores de Matemática acerca das abordagens do tópico Investimentos Financeiros, à luz de conteúdos matemáticos próprios do Ensino Médio, tais como porcentagens sucessivas e juros compostos. Por se tratar de um tema relevante à Educação Financeira dos estudantes, espera-se contribuir com a formação de cidadãos críticos e capazes de tomar decisões financeiras acertadas.

Abordando aspectos matemáticos e não matemáticos inerentes ao tema em pauta, os jovens exploraram a influência da taxa básica de juros (SELIC) sobre nossa economia e também dos impactos da inflação (IPCA) sobre o poder de compra dos cidadãos/investidores. Ambas as siglas figuram de forma abundante no mercado dos investimentos em renda fixa, tanto em títulos públicos (Tesouro Direto) quanto em títulos privados (CD, LCI/LCA, entre outros). Ademais, os alunos também tiveram contato com conceitos iniciais sobre mercado de ações, exemplificando o universo dos investimentos em renda variável.

As aulas ocorreram sob a condução do paraninfo da turma em quatro encontros geminados. Em cada um desses, os conteúdos foram apresentados por meio das metodologias ativas de aprendizagem PBL – Problem-based Learning (Aprendizagem Baseada em Problemas) e TBL – Team-based learning (Aprendizagem por pares). Quanto aos recursos explorados, os alunos aprenderam a utilizar novas funções da calculadora científica, e também a Calculadora do Cidadão, disponibilizada pelo Banco Central. Ademais, as versões impressas das atividades entregues aos estudantes servirão de material de análise para o GEPEFin em publicações posteriores.

A aplicação/testagem do produto educacional em pauta retoma conceitos explorados nas primeiras aulas de Educação Financeira para a turma, em 2021, e nas revisões PRÉ-ENEM dedicadas à Matemática Financeira, em 2022. A partir dessas retomadas, os alunos foram apresentados a novas modalidades de investimentos, bem como às vantagens e desvantagens de cada uma delas, seja em aplicações de curto, médio ou longo prazo, e foram conduzidos à reflexão acerca dos riscos e recompensas ofertados nesse novo e amplo universo.

Desse modo, ratificamos a importância de se tratar dentro da Educação Financeira, e também na sala de aula de Matemática, assuntos ligados aos Investimentos Financeiros, visto que, ao promover discussões efetivas e aprofundadas acerca do tema, contribuímos à formação de jovens cidadãos dotados de criticidade e capacidade de tomar decisões, no presente, quanto a seu futuro.

Por Bruno Freitas
Professor de Matemática & Educação Financeira no Ensino Médio.
Em 06 de Dezembro de 2022.

 

Para encerramos, foi realizada uma pequena entrevista com o professor Bruno, acerca do conteúdo estudado, e as considerações do educador sobre a última etapa do Ensino Médio:

*No seu ponto de vista, qual a importância do estudo da Matemática dos Investimentos Financeiros nos dias atuais?

Ao estabelecer metas/sonhos para curto, médio e longo prazo, os jovens precisam traçar estratégias para atingir esses objetivos. Pagar à vista, a prazo ou parcelado?  Quando o pagamento à vista não é uma opção para aquisição imediata de um bem/serviço, o cidadão opta por algum tipo de empréstimo/financiamento (cartão de crédito e cheque especial, por exemplo). No entanto, caso essa aquisição não seja urgente, o consumidor pode decidir “economizar” para pagar esse bem à vista, num futuro determinado. É sobre essa decisão que repousa a importância do tópico Investimentos Financeiros, bem como o entendimento desse em aspectos matemáticos e não matemáticos. 

 

* Como educador, qual é a sensação de acompanhar uma turma de 3ª série concluindo a Educação Básica?

 

É um misto de orgulho e saudade antecipada! Orgulho por ver a evolução desses alunos, bem como os consequentes frutos, expressos por meio de suas aprovações nos principais vestibulares da cidade. Saudade antecipada, pois muitos deles criam vínculos afetivos muito preciosos! 

 

* Que mensagem você deixaria para os vestibulandos que irão seguir a área de exatas?

 

Um bom profissional se destaca por três itens: talento, técnica e paixão. Enquanto alguns creem que o primeiro é um item nato, o segundo é adquirido. Esmere-se nessa aquisição! Agora, o terceiro é um privilégio pra poucos! Se encontrar no que se faz é um presente dos céus. Se o que você faz é com paixão, isso te destaca dos demais.

 

 

Plantinhas que Curam

O meio ambiente e a sustentabilidade são temas bastante difundidos nos dias atuais e que
abrangem esferas importantes da contemporaneidade. Tendo isso em vista, o primeiro período
da professora Maritsa trabalhou no projeto nomeado “Plantinhas que Curam”, buscando focar
no estudo das plantas medicinais.

A intencionalidade concentrada nesse estudo está relacionada ao aprendizado sobre a utilidade e
a importância das plantas medicinais para o nosso próprio bem-estar, visando à qualidade de
vida por meio delas.

As ações proporcionadas pelo trabalho possibilitaram aos alunos um maior contato com a
natureza. Nesse sentido, tornou-se viável o conhecimento acerca das origens das plantas
medicinais, a apreciação de seus elementos, o discernimento sobre as semelhanças e diferenças
entre elas, bem como o entendimento sobre a reprodução das plantas através das sementes e o
plantio das mudas medicinais.

Durante a realização do projeto, as crianças adquiram conhecimento acerca da sustentabilidade
ambiental e social. As plantas estão aliadas ao bem-estar e à qualidade de vida. Portanto,
considera-se essencial o incentivo à utilização consciente dos recursos naturais presentes no
nosso planeta.

Projeto Estimule a Empatia 2022

A campanha Estimule a Empatia, desenvolvida pelo Edify Education em parceria com a ONG
Ação da Cidadania, visa ao desenvolvimento de atividades na disciplina de Inglês, entre alunos
e professores do 1º ao 6º Ano do Ensino Fundamental. O objetivo principal dessas atividades é
promover ações para o combate à fome.

Algumas das propostas das atividades trabalhadas em sala de aula foram informar os alunos
sobre os dados da fome no mundo, propiciar debates sobre o tema e fazer anotações
relacionadas ao assunto, finalizando e formatando criativos “shape poems” (poemas de
forma).

O projeto acontece durante as comemorações do Thanksgiving Day (Dia de Ação de Graças),
um feriado celebrado sobretudo nos Estados Unidos, reservado como um dia de gratidão a Deus,
com orações e festas, pelos bons acontecimentos ocorridos durante o ano.

A campanha baseada nessa data comemorativa tem como propósito “desbloquear” pratos de
comida que serão doados aos necessitados. A meta estipulada pela instituição é alcançar o
número de 100 mil donativos.

O objetivo principal da Edify Education é doar 10 pratos de comida à Ong Ação da Cidadania,
por meio de cada aluno envolvido nas atividades.

Além do intuito de exercitar a língua inglesa, a campanha visa a motivar nossos alunos a serem
gratos por tudo o que possuem e a incentivá-los, através de simples atos, a promoverem ações
sociais, praticando a solidariedade ao próximo.

Dia do Amigo

O Dia do Amigo é uma atividade de lazer e integração promovida pelo Colégio ICJ para os
alunos do Ensino Fundamental II e Médio.

Este ano, no dia 19 de novembro, aconteceu a primeira edição do projeto. A dinâmica adotada
consistiu em um circuito de atividades em que alunos e amigos participantes realizaram
atividades recreativas, desenvolvidas pela equipe pedagógica de Educação Física e também
pela equipe do Sesc.

Os circuitos percorridos foram nomeados por estações, e os participantes foram divididos por
séries. Nas estações, ocorreram atividades de futsal, vôlei, passa ou repassa, jogos de
tabuleiro, jogos eletrônicos e demais atividades, que compuseram a programação do evento.

Durante o projeto, os participantes passaram por todos os circuitos, realizando todas as
atividades. Além da interação e diversão propiciadas no processo, os alunos puderam
compartilhar experiências, fazer novos amigos e vivenciar um momento de reforço dos laços
de amizade tão importantes em nossa vidas.

Mini Copa ICJ

A equipe de Educação Física do Colégio ICJ planejou aulas especializadas para o Ensino
Fundamental I, o projeto é intitulado “Mini Copa”.

Os alunos foram divididos em equipes mediante sorteio, bem como o país que cada time
representará. As temáticas das respectivas atividades estão relacionadas com os jogos da Copa
do Mundo de 2022.

O projeto visa a promover a integração dos alunos através de competições sadias em
momentos de descontração e alegria, motivando o espírito esportivo e a colaboração entre as
equipes.

Na segunda-feira, 21/11/2022, foi dada a largada com a abertura do evento. A cerimônia
contou com a apresentação das turmas participantes e com o juramento dos atletas. Para
finalizar o evento, os alunos cantaram e dançaram ao som de “ Waka Waka”, um clássico de
2010, considerado um “rit” marcante, que envolve torcedores em edições de Copas do
Mundo.

Aos nossos participantes, desejamos boa sorte durante a competição e, claro, como na Mini
Copa ICJ, fica aqui a nossa torcida pela seleção brasileira que estreia hoje, na Copa do Mundo
de 2022.

Ensino de Fisiologia Vegetal por meio da aprendizagem baseada em problemas: um relato de experiência de uma aula de Biologia para o Ensino Médio

As metodologias ativas de ensino-aprendizagem têm ganhado cada vez mais
destaque considerando o protagonismo do estudante em seu processo de
aprendizagem e o papel do professor como mediador desse processo. Nesse
contexto, a aprendizagem baseada em problemas (ABP) é uma estratégia que
permite ao estudante solucionar problemas reais ou fictícios buscando, ampliando e
aplicando o conhecimento.

O objetivo desse trabalho é relatar uma experiência de ABP em uma aula de Biologia
com a temática relacionada à Fisiologia Vegetal para o ensino médio de uma escola
privada de Belo Horizonte durante o ensino semipresencial, provocado pelas medidas
de enfrentamento à pandemia de COVID-19, no ano de 2021.

A proposta de atividade consistiu na elaboração de uma situação problema fictícia em
que os estudantes deveriam atuar como consultores e orientar um produtor rural
quanto ao plantio, produção e comércio de pêssegos.

A atividade foi realizada em grupo de forma que cada grupo recebeu cards
informativos sobre o cultivo, manejo e comportamento de pessegueiros. Esses cards
foram construídos a partir da seleção de informações da literatura científica associada
ao tema. A partir dos cards os estudantes deveriam organizar, selecionar e associar as
informações para elaborar uma devolutiva ao produtor rural que pudesse resolver as
suas demandas quanto à escolha de técnicas de plantio, do período e do local de
cultivo, além do transporte sem apodrecimento dos frutos.

Por meio da proposta foi possível trabalhar conceitos relacionados a hormônios
vegetais e propagação vegetal, de modo que os estudantes puderam ter um exemplo
prático das vantagens e desvantagens da reprodução sexuada e assexuada e do uso
dos fitohormônios no mercado agrícola. Além disso, foi possível discutir diferentes
soluções apresentadas pelos grupos, já que a atividade não tinha uma única
possibilidade de resposta.

Considero que a experiência contribuiu para a aprendizagem ativa dos estudantes,
tendo em vista as interações entre eles, tomada de decisões e intervenções da
professora nos grupos e na sistematização do conhecimento. A proposta também
mostrou coerência com temáticas relacionadas ao Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM) e com os documentos oficiais para esse segmento de ensino. Além disso, essa
experiência pode inspirar outros professores a atribuir mais significado ao ensino de
botânica, considerando que é um tema que os estudantes associam a intensa
memorização e complexidade de conceitos.

O texto foi produzido pela professora: Andrea Lima Alves Ruislan – Mestre em Microbiologia/UFMG – Instituto Coração de Jesus/BH.

Seminário Metodologias Ativas – Botânica e PBL (1)

IX SIMICJ 2022

O projeto SIMICJ – SIMulação do colégio ICJ está presente anualmente no calendário
escolar, assim propondo uma atividade que fundamenta-se na simulação de conjuntura real: a
convocação de Comitês por parte da Organização das Nações Unidas (ONU) tendo em vista a
existência de um problema em nível internacional.

Desse modo, neste ano a abertura do evento aconteceu no dia 04/11/2022 com a
presença de ex-alunos, professores, direção e coordenação pedagógica, pais e acadêmicos do
9º até a 3ª Série do Ensino Médio, os quais representavam as séries participantes.
Já os debates aconteceram no dia 05/11/2022 e abordaram temas determinados pela
Mini-Onu sendo relacionados à COP27 (Novos Atores e Mudanças Climáticas), OEA (A
Liberdade de Expressão e a Censura na América Latina), UNICEF (A Infância Perdida e a
Violação dos Direitos das Crianças, Imigrantes e Refugiados) e a Security Council – Conselho de
Segurança das Nações Unidas (Tensões entre Rússia e Ucrânia – UNSC).

Paralelo ao momento das apresentações, a imprensa foi organizada com a
intencionalidade de fazer a cobertura jornalística acerca dos assuntos discutidos no evento. De
acordo com os participantes da bancada jornalística, foram colhidas informações sobre as
pautas debatidas por cúpulas nas apresentações, dentre elas:

Durante o debate moderado, países como a Argentina, Chile e Suriname questionaram
a questão da democracia na Venezuela, visto que o país aponta que essa “defende o uso da
censura, a qual, na verdade, é uma regulamentação favorável para o bem-estar da população
a respeito de notícias “não legítimas e para a permanência do governo legítimo se
permaneça estável”, conforme afirma o representante a delegado da Venezuela Daniel
Cristo. Com isso, países como o Brasil e a Colômbia criticam o porquê desta contraditória
democracia que visa o uso dessa censura em prol da manutenção do poder governamental.

Nessa perspectiva, no comitê da UNICEF as falas do delegado da Polônia causam clima
de tensão; durante o debate não moderado o país polonês, México e Estados Unidos trocam
acusações e monopolizam a discussão. Por conseguinte, a xenofobia foi o tema central
abordado, destacando-se a afirmação do delegado da Polônia de que “quanto mais imigrantes
o Brasil recebe, mais a taxa de xenofobia cresce”. Consoante a isso, o México acusou a Polônia
de estar criticando sem ter fundamentos ao invés de trabalhar em prol dos direitos das
crianças, o tema central do debate.

Em outro momento, o comitê da Conferência das Partes ou COP representou as
reuniões regulares entre os países que compõem a Convenção-Quadro das Nações Unidas
sobre a Mudança do Clima (UNFCCC). Nesse sentido, iniciadas as discussões, os países
participantes relembram suas propostas antigas para proteção de seus bens e da camada de
ozônio para evitar o aumento do efeito estufa.

Sendo assim, tendo em vista a cobertura jornalística dos participantes na simulação da
Mini-Onu, podemos analisar o quanto o projeto impacta na vida acadêmica dos alunos, na
devolutiva dos estudantes, sendo extremamente positiva, trajando habilidades sociais,
estruturas específicas utilizadas em debates, atendendo temáticas diversas e exercícios de
negociações, postura em tom respeitoso e contundente, dentre outras áreas trabalham em
prol da desenvoltura social e abordagem requeridas em situações propícias, trazendo
experiência aos alunos e oportunidades de crescimento e aprendizagem.

Confira o jornal confeccionado pela imprensa do IX SIMICJ, acessando ao link abaixo:

jornal minionu

Sisu e TRI, o que os estudantes precisam saber sobre

Durante a 3ª série do Ensino Médio, os estudantes encaram uma maratona de estudos para a conclusão da Educação Básica rumo ao Ensino Superior. Tendo isso em vista, com o intuito de desmistificar o processo seletivo para o ingresso na faculdade pública ou privada, o Colégio tem mediado palestras e demais meios de comunicação durante todo o mês de outubro, a fim de auxiliar os alunos em suas escolhas para o curso de graduação pretendido.

Nessa perspectiva, a temática abordada durante a palestra destinada aos alunos da 3ª série foi o Sisu, meio pelo qual instituições públicas oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). O procedimento é relativamente longo, pois envolve 4 etapas: inscrição, acompanhamento da nota, resultado e lista de espera. Ao se inscrever na página oficial, o estudante pode selecionar duas opções de curso para concorrer à vaga, sendo possível alterá-las até o último dia em que o sistema estiver aberto.

No decorrer desse processo, a nota de corte dos cursos varia, o que exige atenção. Esse acompanhamento permite ao estudante medir suas chances de aprovação. Por outro lado, considera-se fundamental que os alunos tenham consciência de que há diversas possibilidades, ainda que a conclusão das três últimas etapas seja demorada.

Da mesma maneira, levando em consideração outra preocupação que aflige os futuros universitários, a TRI (Teoria de Resposta ao Item) foi também discutida, temática ministrada na ocasião pela representante do Sistema Bernoulli de Ensino. Essa é uma metodologia adotada para a correção do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em outras palavras, é um modo de legitimar a prova e os conhecimentos dos alunos que a fazem e também uma forma de impedir o “chute”.

Os alunos Gabriel Pereira e Ana Carolina Martins descreveram como os assuntos referentes ao Sisu e a TRI foram importantes para esclarecimentos abrangendo toda a turma. Para Ana Carolina, o Sisu é sua primeira opção de ingresso ao ensino superior. Nesse sentido, saber que a palestrante, que compartilhou suas experiências, também passou por essa etapa, a tranquilizou acerca do processo e fez com que percebesse como é importante entendê-lo na prática. Outrossim, para Gabriel, que também possui o Sisu como opção, compreender como é a vida universitária, as grades de ensino e o esclarecimento de dúvidas foi algo agregador e acolhedor. Além disso, segundo o aluno, entender as funcionalidades do processo e o que vem após dele os prepara melhor para futuras etapas de ingresso.

Após o ENEM, existe um caminho a ser percorrido até o ingresso ao tão sonhado curso de graduação. Hoje, os estudantes possuem opções de instituições públicas e privadas e gamas de conhecimento e acesso para auxiliá-los no decurso. Nessa etapa final antes da aplicação do exame, nada melhor do que avaliar as possibilidades, ajustar os últimos detalhes e realizar com foco e tranquilidade a avaliação que é a porta de entrada para uma futura profissão.