Aprovados No Vestibular 2023

Durante todo o ano de 2022, os alunos da 3ª série do Ensino Médio se dedicaram para a realização do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).

Ao longo do ano, várias atividades foram desenvolvidas para auxiliar no desempenho dos estudantes acerca dos meios de seleção para vestibulares aplicados no ano vigente.

A busca pela nota que define a aprovação para o ingresso no ensino superior gera desgastes físicos e ansiedade. Pensando nisso, a equipe pedagógica investiu em atividades de relaxamento visando a proporcionar leveza e tranquilidade, a fim de ajudá-los a acalmarem os ânimos frente à maratona de provas rumo ao tão sonhado curso de graduação.

Outra atividade propiciada aos futuros universitários foi o “resgate de uma lembrança”, cartas sobre o que almejavam para 2022, escritas por eles mesmos em 2019, quando ainda estavam no 9º ano, para o “eu no futuro”.

A proposta da dinâmica era desenvolver o autoconhecimento por meio de um processo empático em relação a si mesmo, permitindo uma autorreflexão e autocuidado, ambos essenciais para o momento antecedido ao ENEM.

Mediante a todo o trabalho e esforço desenvolvidos durante o ano, chegou o resultado… várias aprovações nos principais vestibulares do Brasil!

Parabéns aos alunos e à equipe pedagógica pelo sucesso alcançado!

Confira abaixo a lista de aprovados:

Ana Laura Machado – Engenharia Aeronáutica (PUC-Minas) e Engenharia Mecânica (UNI-BH);

Bruna Vieira – Medicina ( UNI-BH e FAMINAS);

Giovana Laudares – Publicidade e Propaganda (PUC-MINAS);

Graziela Profeta – Engenharia Química (PUC-MINAS, NEWTON PAIVA, UNI-BH);

Julia Dias – Design de Moda (UNA);

Laura De Sena – Medicina (FAMINAS e UNI-BH);

Letícia Barbosa – Biomedicina ( PUC-MINAS);

Luiza Almeida – Nutrição (PUC-MINAS, UNI-BH);

Marina Palhares – Design Gráfico (UNI-BH e FUMEC);

Maria Cândida Ferreira – Odontologia (UNI-BH);

Maria Fernanda De Castro – Administração (UNA);

Nicolle Araújo – Veterinária (PUC-MINAS e UNI-BH);

Tarsila Rochael – Engenharia Aeronáutica (PUC-MINAS) e Ciências Econômicas (UNI-BH);

Victor Eduardo –  Ciência da Computação (PUC-MINAS);

Yasmin Cassemiro – Ciência da Computação (PUC-MINAS).

 

 

 

 

 

Relaxamento Pós-ENEM… SQN! Alunos do 3ºEM participam de projeto experimental em Educação Financeira

Vencida a fase de preparação para as provas do ENEM e dos principais vestibulares do estado, os formandos do Ensino Médio do Colégio ICJ se empenharam em uma nova empreitada: contribuir com projetos experimentais do GEPEFin – Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Financeira, sediado no CEFET-MG. Trata-se da aplicação/testagem de um material didático inédito sobre Investimentos Financeiros, produzido pelos integrantes do grupo.

O convite aos discentes à participação no referido projeto partiu do pesquisador Bruno Freitas, membro do GEPEFin e então professor/paraninfo da turma. Segundo ele, o objetivo do material é orientar professores de Matemática acerca das abordagens do tópico Investimentos Financeiros, à luz de conteúdos matemáticos próprios do Ensino Médio, tais como porcentagens sucessivas e juros compostos. Por se tratar de um tema relevante à Educação Financeira dos estudantes, espera-se contribuir com a formação de cidadãos críticos e capazes de tomar decisões financeiras acertadas.

Abordando aspectos matemáticos e não matemáticos inerentes ao tema em pauta, os jovens exploraram a influência da taxa básica de juros (SELIC) sobre nossa economia e também dos impactos da inflação (IPCA) sobre o poder de compra dos cidadãos/investidores. Ambas as siglas figuram de forma abundante no mercado dos investimentos em renda fixa, tanto em títulos públicos (Tesouro Direto) quanto em títulos privados (CD, LCI/LCA, entre outros). Ademais, os alunos também tiveram contato com conceitos iniciais sobre mercado de ações, exemplificando o universo dos investimentos em renda variável.

As aulas ocorreram sob a condução do paraninfo da turma em quatro encontros geminados. Em cada um desses, os conteúdos foram apresentados por meio das metodologias ativas de aprendizagem PBL – Problem-based Learning (Aprendizagem Baseada em Problemas) e TBL – Team-based learning (Aprendizagem por pares). Quanto aos recursos explorados, os alunos aprenderam a utilizar novas funções da calculadora científica, e também a Calculadora do Cidadão, disponibilizada pelo Banco Central. Ademais, as versões impressas das atividades entregues aos estudantes servirão de material de análise para o GEPEFin em publicações posteriores.

A aplicação/testagem do produto educacional em pauta retoma conceitos explorados nas primeiras aulas de Educação Financeira para a turma, em 2021, e nas revisões PRÉ-ENEM dedicadas à Matemática Financeira, em 2022. A partir dessas retomadas, os alunos foram apresentados a novas modalidades de investimentos, bem como às vantagens e desvantagens de cada uma delas, seja em aplicações de curto, médio ou longo prazo, e foram conduzidos à reflexão acerca dos riscos e recompensas ofertados nesse novo e amplo universo.

Desse modo, ratificamos a importância de se tratar dentro da Educação Financeira, e também na sala de aula de Matemática, assuntos ligados aos Investimentos Financeiros, visto que, ao promover discussões efetivas e aprofundadas acerca do tema, contribuímos à formação de jovens cidadãos dotados de criticidade e capacidade de tomar decisões, no presente, quanto a seu futuro.

Por Bruno Freitas
Professor de Matemática & Educação Financeira no Ensino Médio.
Em 06 de Dezembro de 2022.

 

Para encerramos, foi realizada uma pequena entrevista com o professor Bruno, acerca do conteúdo estudado, e as considerações do educador sobre a última etapa do Ensino Médio:

*No seu ponto de vista, qual a importância do estudo da Matemática dos Investimentos Financeiros nos dias atuais?

Ao estabelecer metas/sonhos para curto, médio e longo prazo, os jovens precisam traçar estratégias para atingir esses objetivos. Pagar à vista, a prazo ou parcelado?  Quando o pagamento à vista não é uma opção para aquisição imediata de um bem/serviço, o cidadão opta por algum tipo de empréstimo/financiamento (cartão de crédito e cheque especial, por exemplo). No entanto, caso essa aquisição não seja urgente, o consumidor pode decidir “economizar” para pagar esse bem à vista, num futuro determinado. É sobre essa decisão que repousa a importância do tópico Investimentos Financeiros, bem como o entendimento desse em aspectos matemáticos e não matemáticos. 

 

* Como educador, qual é a sensação de acompanhar uma turma de 3ª série concluindo a Educação Básica?

 

É um misto de orgulho e saudade antecipada! Orgulho por ver a evolução desses alunos, bem como os consequentes frutos, expressos por meio de suas aprovações nos principais vestibulares da cidade. Saudade antecipada, pois muitos deles criam vínculos afetivos muito preciosos! 

 

* Que mensagem você deixaria para os vestibulandos que irão seguir a área de exatas?

 

Um bom profissional se destaca por três itens: talento, técnica e paixão. Enquanto alguns creem que o primeiro é um item nato, o segundo é adquirido. Esmere-se nessa aquisição! Agora, o terceiro é um privilégio pra poucos! Se encontrar no que se faz é um presente dos céus. Se o que você faz é com paixão, isso te destaca dos demais.

 

 

Educação Financeira no Ensino Médio: do controle de orçamentos ao universo dos investimentos.

Em Educação Financeira, os alunos do 2º ano do Ensino Médio aprendem sobre como alcançar
Sonhos & Metas Financeiras, listados no início de 2022, para curtos, médios e longos prazos.
Os planos traçados para tais realizações perpassam por conhecimentos acerca de diversos
tópicos abordados na disciplina: Consumo & Orçamentos; Mundo do Trabalho; Salários &
Tributos; Empréstimos & Financiamentos e Investimentos Financeiros.

Em culminância do que foi aprendido ao longo do referido ano letivo, os estudantes
apresentaram, em novembro, suas pesquisas acerca do universo dos Investimentos
Financeiros: orientações para investidores Iniciantes; perfis de um investidor; investimentos
em renda fixa no Tesouro Direto e em bancos privados; mercado de ações e outros títulos de
renda variável.

Além das apresentações dos materiais produzidos/divulgados, as aulas contemplaram
aspectos matemáticos e não matemáticos, intrínsecos ao universo dos investimentos, os quais
auxiliam os estudantes na tomada de decisão quanto a planejamentos para o futuro.

Nesse cenário, a troca de experiências entre os participantes, enquanto
consumidores/investidores, evidenciam evidencia as diversas realidades e possibilidades de
ação ante aos temas apresentados. Assim, o letramento financeiro promovido nesse projeto
suscita novos comportamentos, pelos quais vislumbramos mudanças em toda a sociedade na
qual esses jovens se inserem.

 

Por Bruno Freitas
Professor de Matemática &  Educação Financeira no Ensino Médio.

Em 29 de Novembro de 2022.

Dia do Amigo

O Dia do Amigo é uma atividade de lazer e integração promovida pelo Colégio ICJ para os
alunos do Ensino Fundamental II e Médio.

Este ano, no dia 19 de novembro, aconteceu a primeira edição do projeto. A dinâmica adotada
consistiu em um circuito de atividades em que alunos e amigos participantes realizaram
atividades recreativas, desenvolvidas pela equipe pedagógica de Educação Física e também
pela equipe do Sesc.

Os circuitos percorridos foram nomeados por estações, e os participantes foram divididos por
séries. Nas estações, ocorreram atividades de futsal, vôlei, passa ou repassa, jogos de
tabuleiro, jogos eletrônicos e demais atividades, que compuseram a programação do evento.

Durante o projeto, os participantes passaram por todos os circuitos, realizando todas as
atividades. Além da interação e diversão propiciadas no processo, os alunos puderam
compartilhar experiências, fazer novos amigos e vivenciar um momento de reforço dos laços
de amizade tão importantes em nossa vidas.

Emoção e carinho antes do Enem

Os dias que antecedem o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) são sempre de grande expectativa para os examinandos. Pensando nisso, no dia 07 de novembro, a equipe pedagógica e do SOE preparou uma surpresa para os formandos da 3ª série do Ensino Médio. Em um momento de carinho, os alunos foram surpreendidos com cartas escritas pelos seus pais desejando sucesso.

A gestão descreve a reação dos alunos à carta como entusiástica. “Alguns alunos começaram a chorar e ficaram muito surpresos. Outros nem sabiam dizer como estavam se sentindo e, em um instante, começaram a se abraçar. Os professores que ali estavam desejaram muita sorte e aproveitaram para fortalecer os laços.

Confira o álbum com todas as fotos da atividade no Flickr: https://flic.kr/s/aHBqjAgkTS

Ensino de Fisiologia Vegetal por meio da aprendizagem baseada em problemas: um relato de experiência de uma aula de Biologia para o Ensino Médio

As metodologias ativas de ensino-aprendizagem têm ganhado cada vez mais
destaque considerando o protagonismo do estudante em seu processo de
aprendizagem e o papel do professor como mediador desse processo. Nesse
contexto, a aprendizagem baseada em problemas (ABP) é uma estratégia que
permite ao estudante solucionar problemas reais ou fictícios buscando, ampliando e
aplicando o conhecimento.

O objetivo desse trabalho é relatar uma experiência de ABP em uma aula de Biologia
com a temática relacionada à Fisiologia Vegetal para o ensino médio de uma escola
privada de Belo Horizonte durante o ensino semipresencial, provocado pelas medidas
de enfrentamento à pandemia de COVID-19, no ano de 2021.

A proposta de atividade consistiu na elaboração de uma situação problema fictícia em
que os estudantes deveriam atuar como consultores e orientar um produtor rural
quanto ao plantio, produção e comércio de pêssegos.

A atividade foi realizada em grupo de forma que cada grupo recebeu cards
informativos sobre o cultivo, manejo e comportamento de pessegueiros. Esses cards
foram construídos a partir da seleção de informações da literatura científica associada
ao tema. A partir dos cards os estudantes deveriam organizar, selecionar e associar as
informações para elaborar uma devolutiva ao produtor rural que pudesse resolver as
suas demandas quanto à escolha de técnicas de plantio, do período e do local de
cultivo, além do transporte sem apodrecimento dos frutos.

Por meio da proposta foi possível trabalhar conceitos relacionados a hormônios
vegetais e propagação vegetal, de modo que os estudantes puderam ter um exemplo
prático das vantagens e desvantagens da reprodução sexuada e assexuada e do uso
dos fitohormônios no mercado agrícola. Além disso, foi possível discutir diferentes
soluções apresentadas pelos grupos, já que a atividade não tinha uma única
possibilidade de resposta.

Considero que a experiência contribuiu para a aprendizagem ativa dos estudantes,
tendo em vista as interações entre eles, tomada de decisões e intervenções da
professora nos grupos e na sistematização do conhecimento. A proposta também
mostrou coerência com temáticas relacionadas ao Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM) e com os documentos oficiais para esse segmento de ensino. Além disso, essa
experiência pode inspirar outros professores a atribuir mais significado ao ensino de
botânica, considerando que é um tema que os estudantes associam a intensa
memorização e complexidade de conceitos.

O texto foi produzido pela professora: Andrea Lima Alves Ruislan – Mestre em Microbiologia/UFMG – Instituto Coração de Jesus/BH.

Seminário Metodologias Ativas – Botânica e PBL (1)

IX SIMICJ 2022

O projeto SIMICJ – SIMulação do colégio ICJ está presente anualmente no calendário
escolar, assim propondo uma atividade que fundamenta-se na simulação de conjuntura real: a
convocação de Comitês por parte da Organização das Nações Unidas (ONU) tendo em vista a
existência de um problema em nível internacional.

Desse modo, neste ano a abertura do evento aconteceu no dia 04/11/2022 com a
presença de ex-alunos, professores, direção e coordenação pedagógica, pais e acadêmicos do
9º até a 3ª Série do Ensino Médio, os quais representavam as séries participantes.
Já os debates aconteceram no dia 05/11/2022 e abordaram temas determinados pela
Mini-Onu sendo relacionados à COP27 (Novos Atores e Mudanças Climáticas), OEA (A
Liberdade de Expressão e a Censura na América Latina), UNICEF (A Infância Perdida e a
Violação dos Direitos das Crianças, Imigrantes e Refugiados) e a Security Council – Conselho de
Segurança das Nações Unidas (Tensões entre Rússia e Ucrânia – UNSC).

Paralelo ao momento das apresentações, a imprensa foi organizada com a
intencionalidade de fazer a cobertura jornalística acerca dos assuntos discutidos no evento. De
acordo com os participantes da bancada jornalística, foram colhidas informações sobre as
pautas debatidas por cúpulas nas apresentações, dentre elas:

Durante o debate moderado, países como a Argentina, Chile e Suriname questionaram
a questão da democracia na Venezuela, visto que o país aponta que essa “defende o uso da
censura, a qual, na verdade, é uma regulamentação favorável para o bem-estar da população
a respeito de notícias “não legítimas e para a permanência do governo legítimo se
permaneça estável”, conforme afirma o representante a delegado da Venezuela Daniel
Cristo. Com isso, países como o Brasil e a Colômbia criticam o porquê desta contraditória
democracia que visa o uso dessa censura em prol da manutenção do poder governamental.

Nessa perspectiva, no comitê da UNICEF as falas do delegado da Polônia causam clima
de tensão; durante o debate não moderado o país polonês, México e Estados Unidos trocam
acusações e monopolizam a discussão. Por conseguinte, a xenofobia foi o tema central
abordado, destacando-se a afirmação do delegado da Polônia de que “quanto mais imigrantes
o Brasil recebe, mais a taxa de xenofobia cresce”. Consoante a isso, o México acusou a Polônia
de estar criticando sem ter fundamentos ao invés de trabalhar em prol dos direitos das
crianças, o tema central do debate.

Em outro momento, o comitê da Conferência das Partes ou COP representou as
reuniões regulares entre os países que compõem a Convenção-Quadro das Nações Unidas
sobre a Mudança do Clima (UNFCCC). Nesse sentido, iniciadas as discussões, os países
participantes relembram suas propostas antigas para proteção de seus bens e da camada de
ozônio para evitar o aumento do efeito estufa.

Sendo assim, tendo em vista a cobertura jornalística dos participantes na simulação da
Mini-Onu, podemos analisar o quanto o projeto impacta na vida acadêmica dos alunos, na
devolutiva dos estudantes, sendo extremamente positiva, trajando habilidades sociais,
estruturas específicas utilizadas em debates, atendendo temáticas diversas e exercícios de
negociações, postura em tom respeitoso e contundente, dentre outras áreas trabalham em
prol da desenvoltura social e abordagem requeridas em situações propícias, trazendo
experiência aos alunos e oportunidades de crescimento e aprendizagem.

Confira o jornal confeccionado pela imprensa do IX SIMICJ, acessando ao link abaixo:

jornal minionu

Sisu e TRI, o que os estudantes precisam saber sobre

Durante a 3ª série do Ensino Médio, os estudantes encaram uma maratona de estudos para a conclusão da Educação Básica rumo ao Ensino Superior. Tendo isso em vista, com o intuito de desmistificar o processo seletivo para o ingresso na faculdade pública ou privada, o Colégio tem mediado palestras e demais meios de comunicação durante todo o mês de outubro, a fim de auxiliar os alunos em suas escolhas para o curso de graduação pretendido.

Nessa perspectiva, a temática abordada durante a palestra destinada aos alunos da 3ª série foi o Sisu, meio pelo qual instituições públicas oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). O procedimento é relativamente longo, pois envolve 4 etapas: inscrição, acompanhamento da nota, resultado e lista de espera. Ao se inscrever na página oficial, o estudante pode selecionar duas opções de curso para concorrer à vaga, sendo possível alterá-las até o último dia em que o sistema estiver aberto.

No decorrer desse processo, a nota de corte dos cursos varia, o que exige atenção. Esse acompanhamento permite ao estudante medir suas chances de aprovação. Por outro lado, considera-se fundamental que os alunos tenham consciência de que há diversas possibilidades, ainda que a conclusão das três últimas etapas seja demorada.

Da mesma maneira, levando em consideração outra preocupação que aflige os futuros universitários, a TRI (Teoria de Resposta ao Item) foi também discutida, temática ministrada na ocasião pela representante do Sistema Bernoulli de Ensino. Essa é uma metodologia adotada para a correção do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em outras palavras, é um modo de legitimar a prova e os conhecimentos dos alunos que a fazem e também uma forma de impedir o “chute”.

Os alunos Gabriel Pereira e Ana Carolina Martins descreveram como os assuntos referentes ao Sisu e a TRI foram importantes para esclarecimentos abrangendo toda a turma. Para Ana Carolina, o Sisu é sua primeira opção de ingresso ao ensino superior. Nesse sentido, saber que a palestrante, que compartilhou suas experiências, também passou por essa etapa, a tranquilizou acerca do processo e fez com que percebesse como é importante entendê-lo na prática. Outrossim, para Gabriel, que também possui o Sisu como opção, compreender como é a vida universitária, as grades de ensino e o esclarecimento de dúvidas foi algo agregador e acolhedor. Além disso, segundo o aluno, entender as funcionalidades do processo e o que vem após dele os prepara melhor para futuras etapas de ingresso.

Após o ENEM, existe um caminho a ser percorrido até o ingresso ao tão sonhado curso de graduação. Hoje, os estudantes possuem opções de instituições públicas e privadas e gamas de conhecimento e acesso para auxiliá-los no decurso. Nessa etapa final antes da aplicação do exame, nada melhor do que avaliar as possibilidades, ajustar os últimos detalhes e realizar com foco e tranquilidade a avaliação que é a porta de entrada para uma futura profissão.

 

Halloween ICJ

No dia 31 de outubro, aconteceu o Halloween do ICJ. O evento contou com um formato
diferenciado, abrangendo desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Durante a
comemoração, tivemos diversas e criativas fantasias, doces ou travessuras e trilha sonora nos
recreios, agregando à programação voltada para a data comemorativa.

A atividade faz parte do calendário do Programa de Educação Bilíngue do Colégio ICJ, que
marca uma festa muito tradicional dos Estados Unidos, quando as pessoas saem fantasiadas
de monstros, personagens macabros ou apenas inusitados.

As origens acerca da data apontam que o Halloween provavelmente surgiu de um festival
praticado pelos celtas, povo que habitava as Ilhas Britânicas e que praticava uma religião pagã
séculos antes da penetração do cristianismo na região.

Esse festival, conhecido como Samhain, era dedicado aos mortos, mas também conhecido
como uma passagem de ano. O Samhain era realizado todos os anos entre 31 de outubro e 1º
de novembro e significava um dos períodos mais importantes do calendário celta.
Paradoxalmente, apesar de ser uma festa originária de práticas pagãs, o Halloween é um nome
moderno, procedente de uma festa cristã instituída na Idade Média — a véspera do Dia de
Todos os Santos ou All Hallows’ Eve.

A contração dessa expressão em inglês resultou no termo Halloween. Internacionalmente
conhecido, é uma festa que se popularizou nos Estados Unidos e acabou sendo exportada para
outros países, assim como diversos elementos da cultura norte-americana. A festa chegou aos
EUA em meados do século XIX, quando houve uma grande migração de irlandeses para lá.

No começo do século XX, o Halloween começou a ganhar importância nos EUA e absorveu
práticas tradicionais dos britânicos, mas também adicionou características próprias com o
tempo. Atualmente, o Halloween é uma das festas mais importantes no país e mobiliza
milhões de pessoas, espalhando-se por diversas partes do mundo.

Alunos ICJ ficam acima da média nacional

Esta semana foi divulgado o resultado das Avaliações Processuais do Sistema Bernoulli de Ensino e os alunos do Colégio ICJ alcançaram um  patamar excepcional. O Colégio ICJ obteve um resultado acima da média nacional das escolas que adotam o Sistema Bernoulli de Ensino.

As Avaliações Processuais foram aplicadas em todos os alunos do 4º ano ao 9º ano do Ensino Fundamental durante o mês de setembro. Este é um processo realizado anualmente nas instituições que adotam o Sistema Bernoulli de Ensino, que consiste mais de 700 escolas em todo Brasil.

Trata-se de um instrumento avaliativo produzido pelo Sistema Bernoulli de Ensino, com itens inéditos, gerando dados e relatórios que auxiliam a gestão escolar na tomada de decisões. Esta avaliação tem a finalidade  de mapear, identificar e mensurar as habilidades e competências consolidadas pelos estudantes, nos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática. Permite identificar os objetivos que foram cumpridos e os que precisam ser retomados, possibilitando ao colégio analisar os dados para proposição dos ajustes necessários de rota e ações corretivas à prática escolar, visando a promoção do trabalho educacional.

A proposta é muito próxima da avaliação do SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica). As respectivas avaliações são elaboradas pelo Sistema Bernoulli de Ensino, a partir das competências cognitivas esperadas, considerando o Currículo Bernoulli / BNCC e as principais matrizes avaliativas utilizadas atualmente nas avaliações externas (SAEB e PISA, por exemplo), além da aquisição das competências cognitivas esperadas para a etapa citada.

Estamos orgulhosos de nossos estudantes pelo desempenho excepcional. Parabéns! Esse é o fruto do seu esforço com os estudos e engajamento com sua própria formação.

O resultado acima da média nacional consolida ainda o empenho, compromisso, respeito e dedicação de toda a equipe pedagógica, que realiza um trabalho de excelência, promovendo uma educação focada em resultados, que faz a diferença!